De quem é a culpa pela crise de Campo Grande? A pergunta pode ter duas respostas. A primeira é de que isso não importa; a questão fundamental é propor saídas para resolvê-la. A segunda é de que o importante (ou seja, definir as responsabilidades pela bagunça) é ter diagnósticos da série histórica das três últimas gestões para que a população possa a debater abertamente soluções para os problemas e não repeti-los no futuro.
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Nos últimos dias estive em Comala. Demorei a chegar. Foi uma viagem exaustiva. Precisei suspender tudo, desligar o entendimento, jogar os livros da bagagem, despojar e reaprender. Foi complicado fazer um mapa que me levasse até a estrada que, enfim, bifurcasse no caminho de Comala. Fiz várias tentativas para entender que o verdadeiro rumo das coisas é se perder no rumo das coisas. Estranho isso de transformar a bússola no anti-sentido da estrada reta.
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Convocar as partes envolvidas para prestar esclarecimentos é o mínimo que a Casa de Leis de Mato Grosso do Sul deve fazer. Centenas de pessoas, moradores de vários municípios do Estado, serão impactadas financeiramente com esse pedágio e, por isso, nós, como representantes do povo, devemos fiscalizar e discutir com profundidade esse assunto.
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De alguns anos para cá, Campo Grande vêm sendo produzida sem um ordenamento que pudesse assegurar qualidade de vida para os cidadãos e sustentabilidade para o crescimento futuro com bem estar e felicidade para todos. É chegada a hora dos cidadãos promoverem a mudança deste quadro. Amparo legal e legitimidade politica não nos faltam, pois a 5ª Conferencia Nacional das Cidades - Etapa Municipal de Campo Grande - MS deu demonstrações de que "Quem Muda a Cidade somos nós: Reforma Urbana Já".
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Há várias historiografias cercando o 7 de setembro. A imagem oficial é a de Dom Pedro I erguendo o braço, às margens do Ipiranga, eternizada na tela de Pedro Américo, que, inegavelmente, possui dramaticidade inaudita, causando-nos certo encantamento. Na vida real, porém, aquela cena nunca existiu. Mas seu impacto fixou em nossa memória coletiva a existência de uma concretude factual. Vivamos com isso.
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No plano nacional, todos os dias os capítulos da Operação Lava Jato causam indignação aos cidadãos que trabalham e pagam seus impostos. Na esfera estadual, os desdobramentos da Operação Lama Asfáltica demonstram que os desvios de recursos públicos tornaram-se um problema sistêmico, gerados principalmente pela sensação de impunidade que vigora em certos setores da nossa sociedade. Neste aspecto, aparecem como subproduto desse processo os famosos “oportunistas da crise”. Estes personagens são facilmente identificáveis. Eles disseminam mentiras pontuais, levantam suspeitas infundadas, tramitam informações falsas pelas redes sociais, geram insegurança e tentam macular pessoas e instituições apenas com o propósito de angariar ganhos e influências pessoais.
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Não é de se duvidar que a guerrilha paraguaia esteja se imiscuindo em questões agrárias e indígenas em Mato Grosso do Sul. O Brasil não pode subestimar o Exército do Povo Paraguaio (EPP) quanto à sua capacidade de rápido crescimento e de tentar se infiltrar em movimentos ocorrentes no ambiente rural da fronteira de MS. Em respeito à nossa soberania, temos que descer a lenha nesses terroristas do EPP e rechaçar qualquer tentativa dessa gente desordeira.
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Neste dia 26 de agosto, a população campo-grandense, acostumada a ver a cidade sendo notícia pelas suas belezas naturais, não merece presenciar o município ganhar espaço nos jornais com capas mostrando o afastamento de políticos por envolvimento em esquemas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Quero parabenizar o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, por autorizar o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) fazer seu trabalho de investigação e dar uma resposta à sociedade campo-grandense, que nos últimos meses, infelizmente, se acostumou a ver escândalos de esquemas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro envolvendo políticos.
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Na semana passada inventaram que um grande meteorito ia cair na Costa Rica, entre os dias 15 e 18 de setembro. Com isso, o território do México, parte dos Estados Unidos e o norte da América do Sul desapareciam. O Brasil seria afetado drasticamente. Caos e horror. Ou seja, as pautas sobre o impeachment de Dilma, a investigação das mumunhas de Eduardo Cunha, a prisão de Lula e os processos contra Gilmar Olarte e a turma envolvida com a Operação Lama Asfáltica se transformariam em pó. Ninguém se salvaria do apocalipse.
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Campo Grande merece dias melhores. Deve ser passada a limpo. Uma gestão sem transparência e participação popular não será capaz de recuperar a alma feliz que sempre tivemos. Seja quem for que a administre nos próximos anos, é primordial que se valorize o interesse público acima das disputas políticas e empresariais que nos assolam hoje.
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