Mal teve início a campanha para a escolha do novo presidente da OAB-MS a guerra submersa no mundo virtual abriu sua artilharia tentando dividir os candidatos entre bons e maus, mocinhos e vilões, santos e demônios. A arma preferida dos caluniadores de plantão, que acusam no anonimato para, depois, colher na repercussão pública a viralização de boatos, é a chamada “munição fake” que habita a internet nestes tempos provisórios de disputas de corações mentes.
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Dante Filho (*)
O que os políticos podem fazer
Postado: 19 Outubro 2015 às 14:45 - em: Falando Nisso
Sentimos a crise braba em todas as suas esferas: federal, estadual e municipal. O mundo esboroa. O País retroage, nosso Estado está parando e o município vive seu caos particular. A sociedade está inquieta. Deseja ardentemente o impeachment de Dilma e a prisão de Lula. Aguarda com ansiedade a queda de Eduardo Cunha e a ida de Renan Calheiros para o centro do furacão, além da punição de dúzias de maganos (aqui e alhures) que todos os dias habitam as páginas políticas ou policiais.
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Nada contra as outras profissões, todas têm o seu valor e são necessárias para o desenvolvimento da sociedade. Mas, o que seria dos outros profissionais se não tivessem passado pelos bancos escolares? Se não tivessem tido um professor que lhes apresentou as letras e o mundo mágico dos livros?
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A história do Mato Grosso do Sul, antes mesmo de ser “do Sul”, foi escrita por todos nós. Sim, porque para algumas correntes historiográficas, as memórias da humanidade não são construídas apenas por personagens ilustres e suas grandes realizações, mas por todos aqueles que formam uma determinada sociedade. Ou seja, caro leitor, quando estiver cantando o hino do Mato Grosso do Sul e os nomes do senador Vespasiano Barbosa Martins, do coronel Carlos de Morais Camisão, do tenente Antônio João Ribeiro, do coronel e engenheiro Ricardo Franco de Almeida e dos índios Guaicurus, saiba que ali poderia muito bem constar o seu nome.
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No dia 20 de maio, a Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul prendeu um cidadão por ter matado uma onça-parda (Puma concolor) em uma fazenda na região de Bonito, no Mato Grosso do Sul. Os militares estavam na rodovia MS-178 e, ao ouvirem os tiros, se encaminharam para o local. Lá onde encontraram um funcionário da fazenda que confessou o crime e levou os policiais até a onça-parda abatida, em uma área de reserva legal.
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Por onde andará o primeiro sul-mato-grossense? Será que ainda reside neste estado e na bela Cidade Morena? Comungará Carlinhos das esperanças de muitos de nós sul-mato-grossenses por dias melhores para este lugar, com melhor distribuição de renda, com a questão dos conflitos entre indígenas e produtores rurais resolvida? De um estado que respeite a diversidade de seu povo? Que ofereça uma educação pública para suas crianças, jovens e adultos, com maior qualidade? Enfim, serão as expectativas de Carlinhos e de todos nós aquelas dos primeiros meses da criação de Mato Grosso do Sul?
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Em Mato Grosso do Sul a crise financeira também se instalou, causando grande preocupação a todos nós, o que fez com que o Governo do Estado também apresentasse um pacote de medidas para ajustar as finanças. Porém, o que causa espanto é que após muito criticar o Governo da Presidenta Dilma Rousseff, de maneira dura, por adotar estratégias para tirar o País do vermelho, o Governo de Mato Grosso do Sul se vê agora obrigado a tomar a mesma medida: aumentar os tributos para fortalecer o caixa do Estado que encontra-se em dificuldade para cumprir as obrigações.
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Campo Grande fica refém de pessoas que aparentam não ter nenhum compromisso com a vida real da cidade. Pior: ninguém dá um sinal de como podemos mudar esse quadro. O lema é: quanto pior, melhor. O que vem ocorrendo na Capital nos últimos anos acelerará nossa degradação urbana, promovendo piora dos serviços e retração de investimentos, sem contar o aumento da pobreza da periferia além de todas as conseqüências na saúde, educação e urbanidade.
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Aquele que entra na advocacia acaba, sem o saber, tendo uma responsabilidade social enorme que ultrapassa as barreiras do escritório – eis a surpresa que, só depois de formado, o acadêmico de direito se dá conta. Uma sociedade sem a advocacia forte acaba sendo uma sociedade engessada, presa no tempo, ultrapassada pelas outras que respeitam os críticos das leis. Respeito este construído ao longo do tempo, começado pelo respeito diante de outros colegas de profissão, começando pelo respeito a sua forma de pensar, na preocupação em formar lideres, não cordeiros ou feras encabrestadas, já que o novo advogado de hoje vai ser o catalisador da transformação social do amanhã.
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Então tá! Estamos todos indignados com os "desmandos"daqueles que supostamente desviaram bilhões da Petrobras. Todos apóiam (com razão) a Operação Lava Jato. Todos querem um "Brasil limpo". Mas cadê a indignação "lava jato" com a dança dos prefeitos e a coleta de lixo precária em Campo Grande? Cadê a indignação "lava jato" em Cuiabá com as obras do VLT que só deixaram buracos? Estão vendo algum protesto nas ruas contra isso?
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