Tudo isso vem ocorrendo porque o Brasil, cada vez mais, vem passando talco e perfume francês no crime organizado. Subestimou o PCC e, agora, volta a ficar acuado, sem saber o que fazer. O cuidado com as fronteiras, por onde passam livremente drogas e armas, responsáveis por 50% de toda a violência, tem sido praticamente nenhum. Cadê o dinheiro para a rápida implantação do SISFRON, projeto tão bem administrado pelo Exército Brasileiro?
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2017 começa com o peso legado pelo ano que parecia nunca findar... A mirada prospectiva sobre o ciclo que ora se inicia soa desanimadora, mas a crise abre oportunidade para reflexões e algumas possibilidades pontuais de mudanças de rumo. A bem da verdade, parece-nos cada vez mais claro que padecemos de problemas antigos e complexos, cuja resolução não será aviada por passe de mágica, emenda constitucional via ADCT ou resolução voluntariosa para a virada do ano. Interessante, por exemplo, será acompanharmos, com espantoso ar de normalidade e desinteresse, expressiva parcela dos milhares de novos prefeitos e novos vereadores assumirem a imensa responsabilidade de conduzirem as políticas públicas locais, sem quaisquer esforços de transição, diagnóstico ou compromisso de continuidade em relação aos programas já iniciados.
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Alicerçando metas para 2017
Postado: 29 Dezembro 2016 às 17:15 - em: Falando Nisso
Os campo-grandenses terminam o ano com certa sensação de alívio. A crise política e de gestão vivida nos últimos anos não vai deixar saudades, mas seus efeitos deverão se projetar para os próximos anos. Não há como fugir dessa herança e, pior, em um contexto de grave crise econômica, social, política e ética em toda a nação brasileira.
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Em 2002 votei pela primeira vez para presidente, governador, deputados estadual e federal e senador. Meus conhecimentos a respeito de política e participação eram mínimos. No entanto, esse assunto sempre me interessava. Daí meu gosto por pesquisar História Política. Naquele pleito encantei-me pelo PT.
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Foi aprovada pelo Senado Federal a PEC 55, que limita os gastos da administração pública no Brasil por 20 anos. Num período de grave recessão econômica, obviamente ajustes precisam ser feitos para que a economia comece a responder positivamente. A arrecadação cai drasticamente nesses períodos, se o governo não racionaliza seus gastos os efeitos perversos sobre a economia podem significar graves problemas para a administração. Entretanto, o governo pouco ouviu a sociedade ao elaborar as medidas. Não é aceitável que os direitos fundamentais garantidos pela Constituição de 1988 em relação à saúde e educação, só para citarmos os exemplos mais graves, sejam postos em risco.
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A incapacidade do homem (jovens e adultos) de dizer “não” com frequência maior que “sim”, nas mais variadas situações ao longo de sua vida, pode colocá-lo em situações delicadas, perigosas, que podem conduzí-los por caminhos tortuosos, de difícil retorno ou até sem volta, provocando marcas profundas no corpo e na alma, da família principalmente.
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Com a Proposta de Emenda Constitucional – PEC 287, denominada Reforma da Previdência, a todo vapor no Congresso Nacional, surgem muitas dúvidas acerca do projeto proposto pelo Poder Executivo. Uma coisa é certa, o projeto não passará pelas casas (Câmara e Senado) sem alterações, mas aqui farei uma compilação didática de como é hoje, e como será caso não seja alterado estes pontos.
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Embora a economia do País tenha dado tímidos sinais de recuperação nos últimos tempos, a verdade é que ainda precisamos avançar mais e com velocidade. O ano de 2016 definitivamente não foi bom para o empresário, para a economia e, principalmente, para o cidadão. Este ano insiste em não acabar e, a cada dia, uma nova surpresa.
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