
Mato Grosso do Sul, 40 Anos!
Postado: 11 Outubro 2017 às 18:00 - em: Falando Nisso
Mato Grosso do Sul, quando foi criado a partir da divisão do Estado do Mato Grosso, gerou muita expectativa em relação ao seu desenvolvimento. Eu mesmo, quando cheguei aqui, em 1981, para assumir o concurso público da Secretaria de Fazenda, enxerguei o potencial do Estado pela fartura em riquezas naturais - Pantanal, Bacias Hidrográficas, mas também pela sua localização geográfica privilegiada e a diversidade cultural - várias etnias indígenas, a história da erva mate, enfim, a identidade cultural única que o Estado tem e que conta a sua história, sendo motivo de orgulho para quem vive aqui.
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Imaginar uma casa onde robôs auxiliam, divertem e interagem com humanos é ficção científica, hoje, quando se considera a realidade econômica de um país. No Brasil, por exemplo, apesar do crescimento econômico, robôs estão apenas nas indústrias e instituições de pesquisa. Se há em ambientes domésticos, o número é bem pequeno.
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Em continuidade aos artigos sobre os governos de MS, ao longo desses 40 anos, chega-se à descrição das características do governo de Ramez Tebet, o primeiro caso de vice-governador que assumiu o mandato do titular para encerrar o período de mandato neste estado. Ramez era vice de Wilson Barbosa Martins, o qual, como já foi apresentado no texto anterior, renunciou ao governo para concorrer a uma vaga de senador nas eleições de 1986.
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A saúde é um dos três compartimentos da seguridade social, pregando a Constituição Federal ser direito de todos e dever do Estado e podendo ser livre à iniciativa particular. A saúde pública é prestada através de um sistema único, chamado SUS, envolvendo a União, os Estados, o Distrito Federal e todos os Municípios.
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Diante dessa maior crise econômica, social, moral e política que o país atravessa, não tem como o governo tentar tirar apenas do lombo do trabalhador brasileiro, com reformas como da Previdência, Trabalhista e a Terceirização, a solução para os nossos problemas. O momento é propício sim para que não só o governo, mas os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) cortem a própria carne acabando com mordomias, privilégios e gastos excessivos que oneram e muito os cofres públicos.
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