Três minutos após receber denúncia via WhatsApp de uma mulher relatando agressões do cunhado, a Polícia Civil prendeu o suspeito, na cidade de Aral Moreira (MS). 

Portadores de cartões de crédito, débito e pré-pagos Visa e Mastercard poderão fazer compras pelo WhatsApp, por meio do programa Facebook Pay. 

"Me senti assaltado!" escreveu hoje para amigos no Twitter o ex-ministro chefe de Governo, Carlos Marun, ao contar que pagou mais de R$ 3 mil para voar de São Paulo (SP) a Campo Grande (MS). "Trata-se de preço 200% superior ao praticado há algumas semanas. A explicação para o preço escorchante é que deixei para comprar a passagem muito 'em cima' da hora". Ele diz que na semana que vem deve voltar a São Paulo e ir a Curitiba. É provável que a camionete  vá para estrada...", escreveu. Leia a íntegra.

Um dia depois da "Operação Temer" levar Jair Bolsonaro a recuar dos ataques ao Supremo e reduzir a tensão nacional, o ex-ministro Carlos Marun, torcedor fanático do Internacional, amanheceu bem humorado e neste início de tarde mandou o seguinte recado aos amigos via WhatsApp.

A polícia da Câmara dos Deputados tenta identificar estelionatários que usaram o nome do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), em mensagens e ligações pelo celular para pedir dinheiro, e conseguiram enganar outros três deputados. "Pegaram a minha foto de WhatsApp e botaram em outro número. Aí ligam e mandam mensagens para deputados pedindo dinheiro, dizendo que tenho alguma emergência: que o meu carro quebrou, que estou com parente doente. É bom que isso seja divulgado para que ninguém mais caia nesse golpe. Três deputados já foram prejudicados por acreditar que se tratava de mim", disse Lira ao O Globo. Conforme o jornal, a Polícia Legislativa identificou que um dos números usados para se passar por Lira se encontra no presídio da Papuda, em Brasília. Em nota, a Câmara afirmou que "todas as medidas preventivas de segurança estão sendo tomadas, inclusive junto à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações)".

O deputado estadual Márcio Fernandes (MDB) divulgou nota hoje à imprensa alertando que "um número de WhatsApp está sendo usado de forma criminosa, com sua imagem, para pedir dinheiro às pessoas". "O parlamentar esclarece que o número 67 9876-6735 não é de seu uso, nem de sua equipe e nenhum perfil está autorizado a pedir qualquer tipo de colaboração financeira em seu nome. O número correto de atendimento entre os eleitores e o deputado é 67 9808-1184", diz a nota da assessoria.

Uma mulher de 69 anos foi vítima do chamado "golpe do Pix" em Campo Grande. O golpista fingiu ser filha dela pelo WhatsApp e pediu a transferência de R$ 5.977,00, confirmou informações pessoais e bancárias. A mulher só percebeu o golpe quando ligou para a filha para confirmar a transação. O caso foi registrado ontem na Delegacia de Pronto Atendimento ao Cidadão (Depac) da região central. Conforme a polícia, não foi possível identificar a orige da conta bancária por se tratar de agência online. Consultado pelo G1 MS, o especialista em segurança computacional e professor da UFMS, Carlos Alberto, disse que a segurança digital se dá em três etapas. "A primeira é sempre usar o aplicativo do próprio banco. Segundo: se comunicar apenas com o banco, pelo próprio aplicativo da empresa. E por último, habilitar funções de confirmação. Sendo elas, alertas e avisos de todas as movimentações feitas". Ele alerta que as pessoas devem sempre desconfiar e evitar falar de transações financeiras pelo WhatsApp.

A Seccional da OAB de Mato Grosso do Sul alerta que estelionatários estão usando sua logomarca em um perfil no WhatsApp e enviando mensagens alegando dificuldade em fazer depósito por aplicativo e pedindo ao destinatário que faça um pagamento sob promessa de devolver o valor no dia seguinte. "Em uma das mensagens que chegou ao conhecimento da OAB-MS, foi solicitado o valor de R$ 16,8 mil e o número de telefone usado era do DDD 67". Em nota, a OAB-MS reforça que é "uma instituição sem fins lucrativos" sem "vínculo financeiro" com nenhuma entidade e que "não faz nenhuma transação financeira via rede social" e orienta a quem receber mensagem desse tipo a acionar a polícia.