Vinte governadores, incluindo Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro como Ronaldo Caiado (DEM-GO), Claudio Castro (PL-RJ) e Ibaneis Rocha (MDB-DF), divulgaram uma carta hoje afirmando que o preço da gasolina aumento mais de 40% nos últimos doze meses sem aumento do ICMS sobre os combustíveis em nenhum estado ao longo desse período. Na carta, eles cobram a "verdade" do governo federal, já que o presidente Jair Bolsonaro constantemete atribuiu a alta nos preços ao imposto cobrado pelos Estados.
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Procurado há 20 dias por policiais do Distrito Federal e de Goiás, acusado de ter matado quatro pessoas de uma mesma família em Ceilândia, no entorno de Brasília, Lázaro Barbosa, de 32 anos, foi morto em troca de tiros com a polícia na manhã desta segunda-feira em Águas Lindas de Goiás. Condenado por outros crimes, como assassinatos e estupros, Lázaro já havia fugido da prisão três vezes.
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Assim como a pandemia, a guerra política das vacinas avança no Brasil. Hoje no Twitter, o governador Ronaldo Caiado (DEM-GO) de Goiás publicou que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que esteve em Goiânia para inaugurar uma maternidade, disse a ele que o ministério deve editar uma Medida Provisória para "tratar da centralização e distribuição igualitária das vacinas", e vai requisitar "qualquer vacina certificada que for produzida ou importada" no país. O governador João Doria (PSDB-SP), cujo governo, por meio do Instituto Butatan, está produzindo a CoronaVac, respondeu: "Os brasileiros esperam pelas doses da vacina, mas a União demonstra dose de insanidade ao propor uma MP que prevê o confisco de vacinas. Esta proposta é um ataque ao federalismo. Vamos cuidar de salvar vidas e não interesses políticos". Questionado pelo site G1, Doria foi mais direto ao falar da publicação do governador de Goiás: "A insanidade de Bolsonaro foi adotada por Caiado. Triste o país que tem homens públicos que pensem assim. Negando a pandemia, promovendo a discórdia e abandonando seu povo".
O ministro Pazuello me informou que será editada uma Medida Provisória que vai tratar dessa centralização e distribuição igualitária das vacinas. Toda e qualquer vacina certificada que for produzida ou importada será requisitada pelo Ministério da Saúde.
— Ronaldo Caiado (@ronaldocaiado) December 11, 2020
Os brasileiros esperam pelas doses da vacina, mas a União demonstra dose de insanidade ao propor uma MP que prevê o confisco de vacinas. Esta proposta é um ataque ao federalismo. Vamos cuidar de salvar vidas e não interesses políticos.
— João Doria (@jdoriajr) December 11, 2020
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse hoje que pretende que seu estados saia do isolamento social de uma forma gradual, com capacidade de monitorar o número de pacientes e o número de leitos para atendê-los, e criticou os que pedem a abertura total do comércio e serviços como era antes da pandemia. "Esse vírus atingiu a classe alta e a classe média alta, e agora ele vem expandindo exatamente nas regiões de uma população mais vulnerável. Como médico, eu sou um defensor intransigente da vida. Então essa é a minha posição. É muito fácil o cidadão propor roleta russa com a cabeça dos outros. Aí é uma proposta que não o atinge em hora nenhuma. Mas quando é a cabeça dele mesmo, aí ele pensa duas vezes", declarou Caiado em entrevista em vídeo (veja aqui) ao site O Antagonista.
Jair Bolsonaro atraiu uma multidão de apoiadores ao visitar neste sábado as obras do primeiro hospital de campanha do governo federal para pacientes com sintomas de infecção por coronavírus, em Águas Lindas de Goiás (GO). Iniciada na terça-feira, a estrutura com 200 leitos deve ser concluída em 15 dias. Foi o primeiro encontro público de Bolsonaro com o governador Ronaldo Caiado (DEM), desde quando o democrata rompeu o presidente após este criticar as medidas de isolamento social tomadas por governadores e prefeitos contra a proliferação do vírus (veja aqui).
Ao sair, Bolsonaro foi cumprimentar apoiadores. Questionado pela imprensa, Mandetta afirmou que não iria julgar ninguém: "Eu posso recomendar, não posso viver a vida das pessoas. As pessoas que fazem uma atitude dessas hoje daqui a pouco vão ser as mesmas que vão estar lamentando". Indagado se a recomendação valia para o presidente, respondeu: "Vale para todos os brasileiros". Como os jornalistas insistiam, Mandetta concluiu: "Eu procuro seguir uma lógica de não aglomeração. Tá bom? E vocês estão muito perto também, tchau!". Vídeos publicados pelo Correio Braziliense e site Poder360 mostram apoiadores gritando "mito" para o presidente, "Caiado traidor" e "Globo lixo" - veja abaixo.
Um dos principais aliados de Jair Bolsonaro desde a campanha eleitoral de 2018, o governador de Goiás Ronaldo Caiado (DEM) anunciou hoje o rompimento desse apoio após as críticas do presidente em rede de TV na noite anterior às medidas de governadores e prefeitos para conter a circulação de pessoas visando conter a epidemia de coronavírus. "Fui aliado de primeira hora, durante todo tempo. Não posso admitir que o presidente venha agora e lave suas mãos, responsabilizando outras pessoas por um eventual colapso. Não é isso que esperamos de um governante, de um estadista, em um momento como este, mas sim humildade e serenidade. Numa guerra, não se aceita transferir responsabilidade a outros", disse Caiado. "Falei com o presidente e com mais três governadores ontem e nada disso foi tratado. Como governador da sua base, receber uma matéria que também me diz respeito, e como médico que sou, pela imprensa, por meio de um comunicado oficial... Falarei com ele também por comunicados oficiais", acrescentou Caiado, que prometeu manter as medidas de suspensão das aulas e do comércio em Goiás. "Aqui, a responsabilidade sobre a vida de 7,2 milhões goianos é exclusivamente minha. Eu assumo", declarou. Veja aqui em vídeo no Facebook de Caiado.
A crise existe e será tratada. No momento certo, saberemos flexibilizar as restrições. É inadmissível o presidente tratar pandemia que já matou quase 20 mil pessoas em todo o mundo, como “resfriadinho”. Insensibilidade que fere familiares de vítimas. Sou médico e não aceito isso.
— Ronaldo Caiado (@ronaldocaiado) March 25, 2020
Os 58 brasileiros – 34 repatriados e a tripulação de resgate – que vieram da China foram liberados ontem da quarentena na Base Aérea de Anápolis (GO), antes do prazo de 18 dias, após o terceiro e último teste laboradorial feito na sexta-feira apontar resultados negativos do novo coronavírus em todos. Antes de deixar a base, o grupo participou de um ato de despedida com a presença do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do prefeito de Anápolis, Roberto Naves, e do ministro da Defesa, Fernando Azevedo, que agradeceu aos integrantes da Operação Regresso à Pátria Amada Brasil dizendo que o sentimento era "de missão cumprida". Coordenador da ação pela Força Aérea, o tenente brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno afirmou: "Teve muitas pessoas e órgãos envolvidos, e posso dizer que o balanço é positivo. São 34 pessoas, desde crianças até os mais velhos, que saberão que quando precisarem, o Brasil estará pronto para buscá-los, resgatá-los, apoiá-los." Até agora, o Brasil não confirmou nenhum caso da doença. O Ministério da Defesa divulgou o vídeo abaixo em homenagem aos integrantes da operação.
#Coronavírus | A @portalfab preparou uma singela homenagem a todos aqueles que contribuíram p/ o sucesso da Operação Regresso à Pátria Amada Brasil.
— Ministério da Defesa (@DefesaGovBr) February 23, 2020
Uma nação soberana é aquela que possui #ForçasArmadas fortes e preparadas para atuar a qualquer momento e em qualquer lugar! pic.twitter.com/bjRSArmYfW
