O retrato de Marilyn Monroe produzido por Andy Warhol (1928-1987) em 1964 se tornou a obra de arte mais cara do século 20 e a sexta mais cara de todos os tempos, leiloada nesta semana em Nova Iorque.

Ao prestarem atendimento médico a uma idosa no interior da Bahia, funcionários da prefeitura constataram em sua certidão de nascimento que ela tem 121 anos e está prestes a completar 122, tendo pelo menos três anos de vida a mais do que a mulher mais velha do mundo reconhecida pelo Guinness, o Livro dos Recordes.

Um pecuarista pagou quase R$ 4 milhões por 50% dos direitos de propriedade da vaca nelore Viatina 19 em leilão nesta semana em Uberaba (MG), novo recorde nacional.

Apesar da pandemia ainda assombrar a economia, a arrecadação do ICMS foi recorde em Mato Grosso do Sul em 2021 chegando a R$ 13,8 bilhões, 24,6% a mais do que em 2020. 

As forças policiais de Mato Grosso do Sul bateram seu próprio recorde de maior apreensão de drogas da história do Brasil. Desta vez foram 36,5 toneladas de maconha apreendidas pela Polícia Militar Rodoviária de MS no sábado, na rodovia MS-276, em Deodápolis. Avaliada em R$ 55 milhões, a droga estava escondida sob uma carga de soja em uma carreta bitrem com placas de Nova Andradina (MS), conduzida por um homem de 32 anos. A marca superou o recorde nacional anterior, de 33,3 t de maconha apreendidas em MS em agosto do ano passado pelo Departamento de Operações de Fronteira (DOF) em Maracaju. 

Mais 52 mortes por covid-19 e 1.952 testes positivos foram divulgados nesta terça-feira, pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) em Mato Grosso do Sul que chega neste 1º de junho a 6.867 óbitos e 292.677 infectados desde o início da pandemia. Destes, 263.613 estão recuperados. Os casos ativos da doença registraram recorde de 22.500 pessoas, sendo 20.866 em isolamento domiciliar. O número de hospitalizados também é o maior já registrado no estado durante a pandemia 1.331 (569 em UTIs), superando o recorde de 1.316 do dia 12 de abril. Campo Grande teve divulgados hoje mais 14 óbitos e 535 novos casos, totalizando 2.842 mortes e 105.705 infectados. Líder dos números no interior, Dourados teve mais sete mortes e 188 novos casos, totalizando 32.234 moradores que contraíram o novo coronavírus, dos quais 513 perderam a vida com a doença.

Com mais 33 óbitos por covid-19 divulgados no boletim desta sexta-feira pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), abril termina como pior mês da epidemia em Mato Grosso do Sul, somando 1.442 mortes, bem acima do recorde anterior de 957 óbitos de março e mais do que o dobro das 559 mortes registradas em dezembro, que foi o pior mês da doença no estado em 2020 (veja a imagem acima).

Na live de hoje, o secretário Geraldo Resende observou qe, apesar do número elevado de óbitos, abril terminou com 32.587 novos testes positivos no estado, menos do que os 34.070 de março. "Ou seja, a doença está sendo mais letal", destacou, afirmando que a maioria das mortes agora é de "pessoas mais jovens, entre 20 e 59 anos", o que também demonstra, assinalou, que as vacinas têm reduzido o número de internações e de óbitos dos mais idosos que já tomaram a segunda dose.

A SES também divulgou mais 949 testes positivos confirmados nas últimas 24h. Com isso, MS termina abril totalizando 5.718 óbitos e 248.185 infectados desde o início da pandemia, dos quais 232.326 estão recuperados, 9.086 em isolamento domiliciar e 1.055 hospitalizados (531 em UTIs). Campo Grande registrou mais 10 mortes e 246 novos casos, totalizando 2.451 óbitos e 94.715 infectados. Do interior, a cidade com mais óbitos (+5) divulgados hoje foi Três Lagoas, que já perdeu 313 moradores para a doença.