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Convenção tucana vai oficializar candidatura de Azambuja e dos demais postulantes a cargos eletivos da sigla

Foto da entrevista de Geraldo à rádio Grande FM enviada pela assessoria do deputado aos demais órgãos de imprensa

Se já tinha interessados em excesso querendo disputar o Senado em 2018, o PSDB arranjou mais um. Além dos secretários Eduardo Riedel (Governo) e Marcelo Miglioli (Infraestrutura), que, conforme aqui divulgado em novembro, podem levar o partido a fazer prévias pois necessita deixar uma ou até as duas vagas abertas para atrair aliados ao projeto de reeleição do governador Reinaldo Azambuja, agora Geraldo Resende anuncia à imprensa que, se "convocado" pelo PSDB ou por Azambuja, aceita representar Dourados na disputa. Feita no sábado à rádio Grande FM, de Dourados, a entrevista do deputado federal foi repassada hoje aos demais órgãos de imprensa por sua assessoria. Ao fazer seu apelo pela "convocação" tucana, Resende disse que "o cavalo está passando encilhado" para a região da Grande Dourados, que não elege senador desde Rachid Saldanha Derzi há "mais de duas décadas" e, como são duas vagas, "Dourados precisa estar na majoritária".





Beto Pereira será o novo presidente do PSDB em MS em substituição a Márcio Monteiro que virou conselheiro do TCE

De Brasília, por telefone, Geraldo disse ao Blog que optou pela aposentadoria de médico em vez da parlamentar
O deputado federal Geraldo Resende (PSDB-MS) agora é médico aposentado, aos 62 anos de idade, pelo serviço público estadual de Mato Grosso do Sul, com salário integral, conforme decreto do governador Reinaldo Azambuja publicado nesta semana no Diário Oficial. Questionado sobre críticas que circulam na internet sobre integrar a base de Michel Temer, cuja proposta da Reforma da Previdência original prevê 65 anos de idade e 49 de contribuição para aposentadoria integral, Geraldo respondeu hoje aqui ao Blog que poderia ter optado pela aposentadoria de deputado, cujo valor é três vezes maior do que os cerca de R$ 10 mil mensais que receberá como médico aposentado, mas preferiu se aposentar como servidor do Estado. E frisou que sua aposentadoria está dentro da lei. 
 
"Se somar os mandatos de vereador por Dourados, de deputado estadual e aqui no Congresso, eu já teria tempo para me aposentar quase que com o salário integral de um deputado federal (cerca de R$ 33 mil atuais). Como médico, atuei mais de 20 anos em postos de saúde na periferia e na zona rural de Dourados e conciliei o trabalho com meus mandados de vereador e de deputado estadual, atendendo quem estivesse na fila, quase sempre extrapolando o horário. Continuei pagando a previdência estadual (Ageprev) e abri mão da aposentadoria parlamentar", afirmou, por telefone, de Brasília, o deputado, informando que depois de se eleger federal pediu licença não-remunerada da atividade de médico.
 
Geraldo Resende lamentou críticas na internet dizendo que ele votou a favor da Reforma da Previdência. "A reforma nem foi votada ainda. As pessoas se acostumaram a criticar o político apenas por criticar, sem se informar. Mesmo votando, minha aposentadoria está dentro de todos os critérios, seja na atual legislação, seja na prevista pela reforma para me aposentar com proventos integrais, pois estarei na regra de transição 35 anos de trabalho e 62 anos de idade" disse o deputado, que também mandou uma mensagem de voz via WhatsApp. Ouça abaixo.





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