O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 2,9% em 2023, somando R$ 10,9 trilhões. Ao divulgar os dados hoje, o IBGE disse que o PIB foi puxada por uma alta recorde de 15,1% do setor agropecuário, que teve o maior avanço desde o início da série histórica da pesquisa, em 1995.

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,1% no terceiro trimestre de 2023. É a terceira taxa positiva depois da queda de 0,1% verificada no quarto trimestre do ano passado. Entre os três grandes setores econômicos, dois cresceram taxas iguais no trimestre: Indústria e Serviços avançaram 0,6%. A agropecuária, por outro lado, recuou 3,3% no mesmo período.

Puxado pelo agronegócio, o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, chegou a R$ 2,6 trilhões no primeiro trimestre deste ano, um crescimento de 1,9% em comparação com os últimos três meses do ano passado, acima das expectativas do mercado.

O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,1% no terceiro trimestre deste ano em comparação aos três meses anteriores, quando já havia caído 0,4%. 

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia reduziu a projeção para o crescimento da economia neste ano e elevou a estimativa para a inflação, de 7,9% para 9,7%, por influência da alta nos preços dos combustíveis e energia elétrica. Os dados estão no Boletim MacroFiscal divulgado hoje. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) caiu de 5,3% para 5,1% em 2021, em relação ao último boletim, divulgado em setembro. Entre os fatores que motivaram a revisão para baixo está a piora nas condições financeiras do país, com alta da inflação, elevação mais intensa dos juros e depreciação do câmbio.

O Produto Interno Bruto (PIB), soma dos bens e serviços produzidos no Brasil, cresceu 7,7% no terceiro trimestre deste ano em relação ao período anterior, divulgou hoje o IBGE. Apesar do avanço, o índice é ainda insuficiente para recuperar as perdas provocadas pela pandemia. O resultado indica que a economia do país se encontra no mesmo patamar de 2017, com perda acumulada de 5% de janeiro a setembro em relação ao mesmo período de 2019. Para a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, o crescimento ocorreu sobre uma base muito baixa, quando o país estava no auge da pandemia no segundo trimestre. "Houve uma recuperação no terceiro, contra o segundo trimestre, mas se olharmos a taxa interanual, a queda é de 3,9% e no acumulado do ano ainda estamos caindo, tanto a Indústria quanto os Serviços. A agropecuária é a única que está crescendo no ano, muito puxada pela soja, que é a nossa maior lavoura", afirmou. (Com Agência Brasil)

O Brasil registrou queda recorde de 9,7% no Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre ano ano, em comparação aos primeiros três meses de 2020, durante o auge dos efeitos da pandemia de covid-19 na economia, divulgou hoje o IBGE. Com resultado deixa o país oficialmente em recessão técnica, caracterizada por dois trimestres seguidos de redução no nível de atividade econômica. Foi a maior queda dos cálculos trimestrais do PIB registradas pelo IBGE desde 1996, superando o recorde anterior de -3,9% registrado no quarto trimestre de 2008. Economistas avaliam que o auxílio emergencial de R$ 600 evitou uma queda maior. Em audiência virtual da Comissão Mista do Congresso que acompanha a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à pandemia, o ministro Paulo Guedes (Economia) foi otimista. Afirmou que abril foi o "piso" da retração da economia, que foi sendo retomada nos meses seguintes. Segundo o ministro, é importante observar que "em abril foi o piso – é como se fosse 85". "Maio já é 90, junho já é 95. Então, a economia já começa a retomada em V. Mas o registro do segundo trimestre ainda é uma queda de 10%, o que aliás é o que todo mundo previa: queda do PIB de 10%", declarou. A "recuperação em V" é um termo usado por economistas para dizer que após uma queda rápida da atividade econômica, acontece uma alta na mesma intensidade.

Ao comentar a oscilação positiva de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no segundo trimestre deste ano, que somou R$ 1,78 trilhão puxado, sob a ótica da produção, pelos crescimentos de 0,3% do setor de serviços e de 0,7% da indústria, conforme dados do divulgados hoje pelo IBGE, Jair Bolsonaro disse no Twitter: "Aos poucos o Brasil vai saindo do buraco que o PT o colocou e retomando o crescimento. Estamos no caminho certo!"