Se dedicar mais à profissão de pediatra e à família são os planos do deputado estadual Paulo Siufi (MDB) para o Ano Novo, após deixar a Assembleia, não reeleito neste ano. Em áudio enviado ao Blog, Siufi disse hoje que vai intensificar sua atividade médica, agora em dois períodos, e cuidar mais da família. Indagado se poderá integrar a equipe do futuro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que, por enquanto, pretende ajudar o primo "de fora, como médico, como cidadão".

Como vereador, presidente da Câmara de Campo Grande e deputado, Siufi disse que em 14 anos na política deu sua contribuição e agora quer se concentrar na família: "Caso uma filha agora neste fim de semana, a outra vai se formar médica no ano que vem" disse o médico, lembrando que ainda sente a dor da perda do filho Paulo Siufi Filho, aos 21 anos, em acidente de trânsito em 2016.

Siufi revelou que chegou a pensar em parar com a política após o acidente com o filho, mas foi incentivado pelos primos Marquinhos e Nelsinho Trad a ir para a Assembleia, cujas atividades o ajudaram a enfrentar a dor. "Eu não queria mais saber de política naquele momento de dor, de tristeza. Então, foi importante. Gosto muito do pessoal de lá. Mas tá ótimo, acho que já contribui, agora é cuidar um pouquinho de mim, dos meus amigos". Ouça o áudio.

Se dedicar mais à profissão de pediatra e à família são os planos do deputado estadual Paulo Siufi (MDB) para o Ano Novo, depois de deixar a Assembleia no fim deste mês, após não ser reeleito neste ano. Em mensagem de áudio ao Blog, Siufi afirmou hoje que vai intensificar sua atividade médica, agora em dois períodos, e cuidar mais da família. Indagado se poderá integrar a equipe do futuro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que, por enquanto, pretende ajudar o primo "de fora, como médico, como cidadão".

Ex-vereador e presidente da Câmara de Campo Grande e ainda deputado, Siufi disse que em 14 anos na política deu sua contribuição e agora quer se concentrar na família: "Caso uma filha agora neste fim de semana, a outra vai se formar médica no ano que vem" disse o médico, lembrando que ainda sente a dor da perda do filho Paulo Siufi Filho, aos 21 anos, em acidente de trânsito em 2016.

Siufi afirmou que chegou a pensar em parar com a política após o acidente com o filho, mas foi incentivado pelos primos Marquinhos e Nelsinho Trad a ir para a Assembleia, cujas atividades o ajudaram a enfrentar a dor. "Eu não queria mais saber de política naquele momento de dor, de tristeza. Então, foi importante. Gosto muito do pessoal de lá. Mas tá ótimo, acho que já contribui, agora é cuidar um pouquinho de mim, dos meus amigos". Ouça o áudio.

O Superior Tribunal de Justiça (STF) acatou recurso do Ministério Público de Mato Grosso do Sul e mandou desarquivar o processo da Operação Coffe Break sobre suposto esquema de compra de votos de vereadores para cassar o mandato do ex-prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP). O Tribunal de Justiça (TJMS) considerou que não houve improbidade, e mandou arquivar. Com a decisão, voltam à ser réus os vereadores João Rocha (PSDB), presidente da Câmara, Eduardo Romero (Rede) e o deputado estadual Paulo Siufi (MDB). Porém, ainda cabe recurso em Brasília, e o caso vai longe. Se prevalecer a decisão do STJ, o processo será retomado no Fórum de Campo Grande, onde saiu da fase inicial, tem contestação, e existem 24 denunciados pelo MP, que pede ressarcimento de R$ 25 milhões dos acusados.

Gerou nota de repúdio do ufólogo Ademar José Gevaerd, editor da Revista UFO, e virou charge no site Midiamax, de Campo Grande, a moção de congratulações entregue nesta semana pela Assembleia Legislativa de MS a Urandir Fenandes de Oliveira, que comanda a empresa Dakila no município de Corguinho (MS) onde atrai visitantes há mais de uma década e meia com supostos fenômenos e aparições de objetos voadores não identificados, e ficou famoso em todo o Brasil há cerca de dez anos com o "ET Bilú", alguém fantasiado que virou notícia nacional. Agora, Urandir também prega que a Terra não seria esférica, mas teria um formato convexo, quase plano. Questionado pelo Midiamax, o deputado Paulo Siufi, autor da moção junto com o presidente da Assembleia Júnior Mochi (ambos do MDB), disse que desconhecia o Bilú e prometeu verificar a denúncia de Gevaerd sobre a fraude. "“Eu nunca tinha ouvido falar nesse ET Bilu. O que me foi passado era que a instituição dele [Urandir] era de assistência social na cidade de Corguinho".

Embora seu partido tenha Henrique Meirelles candidato à Presidência, o deputado estadual Paulo Siufi (MDB) usou a tribuna da Assembleia ontem para declarar apoio à Jair Bolsonaro (PSL). "Nas minhas caminhadas, sou questionado sobre meu posicionamento com relação aos candidatos à Presidência da República. Com muita tranquilidade, posso afirmar que estou do lado daquele de defende as minhas ideias e os meus conceitos morais, que defende a família, a vida, a segurança da população, e que é contrário às invasões de propriedade", afirmou. Siufi também disse ser contra a introdução da ideologia de gênero na infância. "Sempre respeitei e continuarei respeitando a valorização da dignidade humana. Mas, como pediatra, não posso aceitar que crianças sejam induzidas a escolher a qual gênero pertencem", declarou. Sobre apoiar o candidato de outro partido na sucessão presidencial, acrescentou: “Sempre tive lado. Quem me conhece, sabe muito bem disso. Respeito e sou respeitado pelo meu partido, sobretudo por me posicionar e defender meus conceitos e aquilo que acredito ser realmente o melhor para Mato Grosso do Sul. O candidato Bolsonaro defende a vida, a moral e a segurança, e por isso tem o meu apoio".

A deputada estadual Antonieta Amorim (MDB) não disputará a reeleição e não está entre os integrantes do partido que pediram registro de candidatura, encerrado ontem o prazo. Paulo Siufi, que estava em dúvida, registrou sua candidatura e disputa um mandato na Assembleia. "A deputada Antonieta segue no grupo e integrará a equipe de coordenação de campanha", informa Ulisses Rocha, presidente do MDB da Capital.

Visando reafirmar sua pré-candidatura ao Governo de Mato Grosso do Sul com o ex-governador André Puccinelli, a bancada do MDB na Assembleia anunciou hoje que deixa a base aliada do governador e pré-candidato à reeleição Reinaldo Azambuja (PSDB) e passa a ser "independente" na Casa. "Agora temos um projeto político definido e um pré-candidato ao governo", disse Eduardo Rocha, líder da bancada. O deputado Paulo Siufi explicou que muitas lideranças vinham questionando a candidatura própria do MDB e, para dirimir dúvidas, a bancada decidiu marcar sua posição política. "O partido não pode ser incoerente, não pode caminhar com dois candidatos ao mesmo tempo", afirmou.

A vacinação contra vírus da gripe como o H1N1 e o subtipo H3N2 gera uma queda-de-braço na política de MS. Um dia depois de não conseguir os treze votos (metade mais um) na Assembleia para derrubar veto do governador Azambuja ao seu projeto que incluia feirantes e profissionais dos centros comerciais populares (como o Camelódromo, Mercadão e Feira Central) nos grupos prioritários, o deputado Paulo Siufi (MDB) apresentou hoje nova proposta que inclui jornalistas, acadêmicos do 5º e 6º anos de Medicina e motoristas do transporte coletivo entre os que têm direito à vacina no serviço público de saúde. Para Siufi, "o Ministério da Saúde deveria vacinar toda a população", mas como isso não acontece, ele defende a inclusão de profissionais que têm contato diário com várias pessoas. Questionado sobre um provável veto ao novo projeto, Siufi, que é médico, declarou que isso vai "pegar mal" para o governo.

Lei nº 5.180/18 sancionada hoje com publicação no Diário Oficial do Estado, obriga farmácias, drogarias e unidades da saúde pública em Mato Grosso do Sul a manter recipientes para coleta de medicamentos, cosméticos e insumos farmacêuticos vencidos e informação sobre riscos ambientais do descarte incorreto. "Ao despejar sobras de remédios em ralos ou jogá-los em um lixo comum, as substâncias químicas presentes acabam caindo em rios, ou qualquer outro meio de distribuição de águas, fazendo com que sejam encontrados fármacos nas águas consumidas não só por animais, como pelos seres humanos", diz o deputado estadual Paulo Siufi (MDB), autor da lei, que prevê multa para descarte incorreto. O poder público fica responsável pela destinação final dos medicamentos.

Começou hoje no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) o julgamento da ação civil pública contra o deputado estadual Paulo Siufi (MDB) por improbidade administrativa, em razão da suposta compra de votos para a cassação do ex-prefeito Alcides Bernal (PP) quando o parlamentar era vereador de Campo Grande. Dois dos três desembargadores da 1ª Câmara Cível do TJMS votaram pelo arquivamento do processo, por inexistência de indícios de improbidade, conforme argumentou a defesa feita pelo advogado Leonardo Avelino Duarte. Fica-se no aguardo do voto do desembargador João Maria Lós, que pediu vistas.