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Separados, a deputada Gleisi Hoffmann e o ex-senador Lindbergh estão namorado, conforme a Folha

PT diz que 'governo autoritário' de Bolsonaro quer desestabilizar o 'governo eleito' de Nicolás Maduro

Lindbergh Farias, Gleisi Hoffmann e Paulo Pimenta assinam a nota divulgada hoje pelo PT

Gleisi e Lindbergh dispararam críticas contra Sérgio Moro. Consultado, general Mourão rebateu: 'choro de bandido'
A decisão de Sérgio Moro de aceitar o convite de Jair Bolsonaro para ser ministro da Justiça anunciada hoje provocou críticas de lideranças do PT, como era de se esperar. A presidente da sigla, Gleisi Hoffmann escreveu no Twitter que Moro "foi decisivo" para a eleição de Bolsonaro, ao condenar Lula à prisão, e ironizou: "Ajudou a eleger, vai ajudar a governar". 
 
Lindbergh Farias, senador investigado pela Lava Jato que não conseguiu a reeleição (PT-RJ), escreveu na rede social: "Poucas coisas podem ser mais descaradas do que isso". O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), postou: "Agora fica mais fácil entender a implacável perseguição da Lava Jato contra Lula".
 

"CHORO DE BANDIDO" – Consultado pela revista eletrônica Crusoé (O Antagonista), o vice-presidente eleito Hamilton Mourão chamou de "choro de bandido" a gritaria petista contra Moro: “Bandido sempre chora. O Lula tem que cumprir a pena dele lá. Quando derem um semiaberto para ele, ele vai para casa.”





Fernando Haddad e o senador Lindbergh Farias que afirma que o candidato não será o 'Andrade', mas Lula

Governadores com Lindbergh, Gleisi e Requião barrados em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba

A juíza Carolina Moura Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, negou hoje pedido do senador Roberto Requião (MDB-PR) para que ele e outros 15 políticos, dentre eles 11 governadores, visitassem Lula na Superintendência da Polícia Federal na cidade. "Com efeito, não há fundamento para a flexibilização do regime geral de visitas próprio à carceragem da Polícia Federal" disse a juíza, frisando que o juiz Sérgio Moro concedeu ao petista recolhimento em Sala do Estado Maior e autorizou um aparelho de TV para o condenado. "Nenhum outro privilégio foi concedido, inclusive sem privilégios quanto a visitações, aplicando-se o regime geral de visitas da carceragem da Polícia Federal, a fim de não inviabilizar o adequado funcionamento da repartição pública, também não se justificando novos privilégios em relação aos demais condenados", frisou a magistrada.

O grupo de político deixou uma carta de apoio a Lula e registrou sua "indignação" por não poder entrar. Em vídeos no Facebook de Lula, governadores barrados protestaram contra a decisão. A comitiva que foi ao Paraná incluia os governadores do Acre, Tião Viana (PT); do Amapá, Valdez Goes (PDT); Alagoas, Renan Filho (PMDB); Bahia, Rui Costa (PT); Ceará, Camilo Santana (PT); Maranhão, Flávio Dino (PCdoB); Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB); Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); e Piauí, Wellington Dias (PT); e também os senadores Requião, Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR), o ex-deputado federal Angelo Vanhoni e o vice-presidente do PT Márcio Costa Macedo.





Manuela D'Ávila publicou foto do 'provocador' nas redes sociais pedindo ajuda para identificar o autor da selfie

Intervenção militar defendida antes por Lindbergh e alguns companheiros, agora contrários na guerra pelo poder

Embora outrora tenham defendido a intervenção na segurança do Rio, como fez o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) no governo Lula (leia aqui), a oposição agora rejeita a medida adotada pelo Planalto. A alegação: Michel Temer quer usar a ação de forma eleitoral, para tentar se reeleger. Se esse interesse eleitoral for verdade, como diriam os esquerdistas "é legítimo". Afinal, qualquer ação com resultado positivo é usada, e foi usada várias vezes por eles, para se manter no poder. Na torcida contrária, os opositores da intervenção deixam claro: torcem para que tudo dê errado e que o Rio e o Brasil se danem, pelo nada coletivo interesse de não correr o risco de não poder voltar ao poder. Seu real e único interesse. Mais claro, impossível.





Senador Lindbergh olha pra trás ao ser filmado por passageiro que grita: 'Papuda tá chegando, heim?!'

Se for condenado em segunda instância, Lula ficará inelegível pela Lei da Ficha Limpa, mas poderá recorrer contra a decisão