José Luiz Datena foi convidado a se filiar ao PDT e ser vice de Ciro Gomes na disputa presidencial de 2022. "Vamos avaliar em pesquisa as três opções: vice-presidente, governador ou senador por São Paulo. Tem prestígio popular no maior estado da federação e é um nome conhecido nacionalmente", disse à Folha de S.Paulo o presidente nacional do partido Lupi.
Leia maisJosé Luiz Datena rebateu em seu programa na Band, ontem, declaração feita pelo presidente Jair Bolsonaro em evento promovido no Palácio do Planalto, para médicos que receitam cloroquina contra a covid-19, quando lamentou críticas que recebeu por ter dito no início da pandemia que seu "histórico de atleta" o protegeria contra a covid, e agora disse que jornalista "bundão" tem menos chance de sobreviver à doença. "Aquela história de atleta, né, que o pessoal da imprensa vai para o deboche. Quando [a covid] pega num bundão de vocês [jornalistas] a chance de sobreviver é bem menor. Só sabem fazer maldade, usar caneta com maldade, grande parte. Tem exceções, né, como é o Alexandre Garcia". O apresentador do Brasil Urgente falou sobre a declaração do presidente e respondeu: "Ele abre um caminho de duas mãos, porque ele também não pode ofender qualquer cidadão brasileiro da forma como ele ofendeu, seja ele da imprensa ou não. Eu, por exemplo, sou do jornalismo e não sou 'bundão', senhor presidente Bolsonaro. Eu não sou 'bundão'. Agora, o senhor me dá o direito de chamar o Jair de 'bundão', então 'bundão' é o Jair, 'bundão' é o senhor. Não o presidente da República, esse eu respeito, mas a partir do momento que você chama a minha classe toda de 'bundão', eu também posso chamar o senhor de 'bundão'". Veja o vídeo.
Datena para Bolsonaro: "Bundão é o senhor!" https://t.co/7WpCYaQDCx pic.twitter.com/9LHA0XLVpo
— Paulo Pacheco (@ppacheco1) August 24, 2020
Depois de dizer que não entrevistaria mais Jair Bolsonaro (veja aqui), o apresentador José Luiz Datena, mostrou ontem em seu programa "Brasil Urgente", na Band, uma montagem que se espalhou nas redes sociais que o coloca vestido de vermelho apresentando o "Moscou Urgente". No programa, Datena questiona o presidente: "Olha lá ó, Moscou Urgente. O senhor acha legal isso aí? Quem produz isso aqui? É gente decente da rede social? Heim, presidente, o senhor acha legal isso aqui? O senhor acha que sou comunista? O senhor acha que passou pela minha cabeça ser comunista? Evidente que não, senhor presidente. Quando eu entrevistava o senhor, todo mundo dizia que eu era reacionário e da direita". Em seguida, Datena pede pra colocar a imagem na tela grande, volta a criticar o meme e, por fim, brinca com a situação: "Eu vou contar uma coisa pra vocês, ficou até bom, eu mudaria inclusive as cores do programa". Veja o vídeo.
O Datena não gostou nada do Moscou Urgente ????pic.twitter.com/Z70ApV4F5H
— Metrópoles (de ????) (@Metropoles) May 28, 2020
O vídeo da reunião presidencial do dia 22 de abril fez Jair Bolsonaro perder um famoso apoiador. Após exibir trechos do vídeo na sexta-feira no "Brasil Urgente" da Band, José Luiz Datena disse que não pretende mais entrevistar o presidente nem fazer "qualquer comercial da Caixa e desse governo". Datena ficou irritado após ver trecho do vídeo em que o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, citou um suposto pedido vindo da emissora. "Acho que a gente tá com um problema de narrativa. Hoje de manhã, por exemplo, o pessoal da Band queria dinheiro. O ponto é o seguinte: vai ou ão dar dinheiro pra Bandeirantes? Passei meia hora levando porrada, mas repliquei", disse Guimarães. Na noite de sexta, um comunicado da emissora foi lido no Jornal da Band diizendo que a frase do presidente da Caixa "soa leviana e irresponsável e tem que ser explicada". Em seguida foi lida uma nota oficial de Pedro Guimarães dizendo que não pretendeu "desabonar pessoas ou instituições". Leia mais e veja vídeos aqui "Hugo Gloss TV" no UOL e veja abaixo a declaração de Datena.
"A filiação do Datena é uma prova do processo de fortalecimento que vive o MDB. É um nome nacional, respeitado, e que hoje durante seu pronunciamento na filiação demonstrou grande conhecimento da política e, principalmente, demonstrou uma perfeita sintonia com os princípios do nosso partido. Em seu discurso ele deve ter falado mais de dez vezes a palavra democracia, que é a base da existência do MDB", disse o ex-ministro Carlos Marun em áudio enviado ao Blog após participar hoje do ato de filiação do apresentador de TV José Luiz Datena ao MDB na sala da presidência da sigla na Câmara dos Deputados. Em discurso (veja aqui o vídeo no Facebook do MDB), Datena disse que escolheu o partido por sua história, destacou a trajetória de Ulysses Guimarães, elogiou o ex-presidente Michel Temer e disse Rodrigo Maia, presente ao evento, "foi a melhor coisa que conheci na política nos últimos tempos", afirmando em seguida que "polarização" é uma palavra "que representa ódio", ao defender a democracia. Cotado a disputar a Prefeitura de São Paulo, ainda não há definição sobre a participação de Datena nas eleições, mas ele afirmou recentemente ao Estadão que avalia ser vice do prefeito Mário Covas (PSDB). Para Marun, Datena "é uma pessoa que tem condições de disputar qualquer eleição". Ouça abaixo.
Sempre citado para ser candidato nas últimas eleições, o apresentador de TV José Luiz Datena disse ao Estadão que, embora Jair Bolsonaro tenha cogitado apoiá-lo caso resolva disputar a Prefeitura de São Paulo neste ano, ele estuda se filiar ao MDB e sair candidato a vice na chapa do prefeito Bruno Covas (PSDB) que disputará a reeleição apoiado pelo governador tucano João Doria, adversário do presidente. Datena afirmou que já falou a Bolsonaro "que ele está completamente liberado de me apoiar". "Ele pode apoiar outra pessoa", reforçou. "É difícil eu não sair candidato a alguma coisa em São Paulo. Por isso a possibilidade de vice. Eu nunca estive tão próximo de ser candidato", acrescentou Datena. "O meu compromisso seria com o Bruno, que é um cara que desenvolvi uma amizade muito rápida. Ele é um bom cara. Nós não avançamos, mas é uma possibilidade. A maior probabilidade é de que eu saia candidato pelo MDB. Vou me filiar após o carnaval". Veja aqui a íntegra da entrevista no site Estadão.
Sempre citado para ser candidato nas últimas eleições, o apresentador de TV José Luiz Datena disse ao Estadão que, embora Jair Bolsonaro tenha cogitado apoiá-lo caso resolva disputar a Prefeitura de São Paulo neste ano, ele estuda se filiar ao MDB e sair candidato a vice na chapa do prefeito Bruno Covas (PSDB) que disputará a reeleição apoiado pelo governador tucano João Doria, adversário do presidente. Datena afirmou que já falou a Bolsonaro "que ele está completamente liberado de me apoiar". "Ele pode apoiar outra pessoa", reforçou. "É difícil eu não sair candidato a alguma coisa em São Paulo. Por isso a possibilidade de vice. Eu nunca estive tão próximo de ser candidato", acrescentou Datena. "O meu compromisso seria com o Bruno, que é um cara que desenvolvi uma amizade muito rápida. Ele é um bom cara. Nós não avançamos, mas é uma possibilidade. A maior probabilidade é de que eu saia candidato pelo MDB. Vou me filiar após o carnaval". Veja aqui a íntegra da entrevista no site Estadão.
Após a repercussão negativa da entrevista divulgada hoje em que defendeu a possibilidade de o governo editar "um novo AI-5" caso a esquerda estimule protestos violentos de rua no Brasil (veja aqui o vídeo), levando a oposição a falar em pedir sua cassação por apologia à ditadura, e seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, afirmar que "está sonhando quem fala em AI-5", o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) pediu desculpas na TV e negou que cogite um ato como o usado pelo governo militar em 1968 para fechar o Congresso e suspender direitos civis. Frisando que não faz parte do governo, Eduardo disse por telefone ao apresentador José Luiz Datena, da Band: "Eu peço desculpas a quem porventura tenha entendido que eu estou estudando o retorno do AI-5 ou achando que o governo, de alguma maneira, estaria estudando qualquer medida nesse sentido. Essa possibilidade não existe. Agora, muito disso, é uma interpretação deturpada do que eu falei. Eu até citei o AI-5, mas não falei que ele estaria voltando". Questionado qual seria a alternativa, em vez de um AI-5, caso a esquerda radicalize, Eduardo afirmou que, como deputado, só pode propor um projeto "pena mais dura para quem pratique esse tipo de coisa, uma criminalização em regime fechado para quem viver tocar fogo em ônibus". Veja o vídeo da Band.
Exclusivo: Eduardo Bolsonaro fala com Datena pic.twitter.com/ByfhtkfnRi
— Brasil Urgente (@euvinaband) October 31, 2019