O presidente da Assembleia Legislativa (Alems), Gerson Claro (PP), saiu em defesa de parcerias institucionais entre o Governo de Mato Grosso do Sul e a União, independente das diferenças ideológicas e do último embate eleitoral na disputa presidencial. "A polarização política não pode servir de pretexto para torcermos contra o Brasil", declarou na sessão de hoje.

Mesmo sem ter entrado na pauta da Assembleia Legislativa (Alems), a moção de repúdio deputado Zeca do PT contra os presidentes da Acrrisul, Famasul e Fiems por não terem comparecido ao evento da JBS, em Campo Grande, com a presença do presidente Lula, gerou polêmica. Para o deputado Coronel David, "punir pessoas por não participarem de eventos do governo é "algo típico de regimes ditatoriais".

O deputado Zeca do PT anunciou neste fim de semana que vai apresentar na Assembleia Legislativa (Alems) uma moção de repúdio contra a Acrissul, a Fiems e a Famasul, pela da ausência de representantes das entidades na visita do presidente Lula ao evento no frigorífico da JBS, em Campo Grande, que marcou o início de exportações de carne bovina para a China. “Uma estupidez, ignorância e falta de visão estratégica para os negócios que eles representam", disse Zeca sobre dirigentes das entidades, que classificou como "bolsonaristas".

Após o bilionário Elon Musk usar sua rede social X (antigo Twitter) para atacar Alexandre de Moraes e ameaçar descumprir decisões judiciais do Supremo, o ministro do STF determinou a inclusão do empresário como investigado no inquérito que apura a existência de milícias digitais antidemocráticas e seu financiamento e a abertura de investigação por obstrução à Justiça, “inclusive em organização criminosa e incitação ao crime”.

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), voltou a ser preso no início da tarde de hoje, após prestar depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o vazamento de áudios divulgados pela revista Veja em que ele afirma ter sido pressionado pela Polícia Federal durante depoimentos, e também faz críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do STF.

A União deve apresentar em 90 dias um plano de combate a incêndios florestais no Pantanal e na Amazônia, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal.