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Vídeo no Facebook levantou a polêmica sobre igreja com formato de caixão de defunto em Douradina
Um vídeo que exibe a visão aérea de Douradina postado no Facebook pelo produtor musical David Barbosa da Silva,  em alusão aos 37 anos de emancipação da cidade completados neste mês, provocou comentários sobre um antigo mistério local. Niguém sabe explicar o motivo de a matriz da Igreja Católica da cidade, vista de cima, lembrar o formato de um caixão de defunto. 
 
A polêmica é tabú na cidade de pouco mais de 5 mil habitantes "onde mais velhos evitam falar sobre a igreja" e os "jovens vivem alheios ao caso", relatou o repórter Nicanor Coelho em matéria para o site Midiamax, de Campo Grande. "Reza a lenda que vários párocos que passaram pela Igreja Matriz tentaram desmistificar o caso e chegaram a fazer obras na fachada para desfigurar o formado de caixão", diz o repórter. 
 
O que se comenta na cidade, relata o jornalista, é que o construtor da igreja "foi um tal de 'Joãozinho Carpinteiro' que atualmente, doente, vive na periferia de Dourados. Nenhum dos parentes do carpinteiro sobrou em Douradina para contar a história". Outros afirmam, diz o Nicanor, que o autor do projeto seria maçom e teria se inspirado em um ritual de iniciação na ordem esotérica de se deitar num caixão, o que simbolizaria a morte e renascimento e a consciência de que tudo nesta vida é passageiro e ilusório. Até agora, entretando, ninguém confirma a história. 
 
Veja abaixo o vídeo que ressuscitou a polêmica:
 





Vídeo no Facebook levantou a polêmica sobre igreja com formato de caixão de defunto em Douradina
Um vídeo que exibe a visão aérea de Douradina postado no Facebook pelo produtor musical David Barbosa da Silva,  em alusão aos 37 anos de emancipação da cidade completados neste mês, provocou comentários sobre um antigo mistério local. Niguém sabe explicar o motivo de a matriz da Igreja Católica da cidade, vista de cima, lembrar o formato de um caixão de defunto. 
 
A polêmica é tabú na cidade de pouco mais de 5 mil habitantes "onde mais velhos evitam falar sobre a igreja" e os "jovens vivem alheios ao caso", relatou o repórter Nicanor Coelho em matéria para o site Midiamax, de Campo Grande. "Reza a lenda que vários párocos que passaram pela Igreja Matriz tentaram desmistificar o caso e chegaram a fazer obras na fachada para desfigurar o formado de caixão", diz o repórter. 
 
O que se comenta na cidade, relata o jornalista, é que o construtor da igreja "foi um tal de 'Joãozinho Carpinteiro' que atualmente, doente, vive na periferia de Dourados. Nenhum dos parentes do carpinteiro sobrou em Douradina para contar a história". Outros afirmam, diz o Nicanor, que o autor do projeto seria maçom e teria se inspirado em um ritual de iniciação na ordem esotérica de se deitar num caixão, o que simbolizaria a morte e renascimento e a consciência de que tudo nesta vida é passageiro e ilusório. Até agora, entretando, ninguém confirma a história. 
 
Veja abaixo o vídeo que ressuscitou a polêmica:
 





Vídeo no Facebook levantou a polêmica sobre igreja com formato de caixão de defunto em Douradina
Um vídeo que exibe a visão aérea de Douradina postado no Facebook pelo produtor musical David Barbosa da Silva,  em alusão aos 37 anos de emancipação da cidade completados neste mês, provocou comentários sobre um antigo mistério local. Niguém sabe explicar o motivo de a matriz da Igreja Católica da cidade, vista de cima, lembrar o formato de um caixão de defunto. 
 
A polêmica é tabú na cidade de pouco mais de 5 mil habitantes "onde mais velhos evitam falar sobre a igreja" e os "jovens vivem alheios ao caso", relatou o repórter Nicanor Coelho em matéria para o site Midiamax, de Campo Grande. "Reza a lenda que vários párocos que passaram pela Igreja Matriz tentaram desmistificar o caso e chegaram a fazer obras na fachada para desfigurar o formado de caixão", diz o repórter. 
 
O que se comenta na cidade, relata o jornalista, é que o construtor da igreja "foi um tal de 'Joãozinho Carpinteiro' que atualmente, doente, vive na periferia de Dourados. Nenhum dos parentes do carpinteiro sobrou em Douradina para contar a história". Outros afirmam, diz o Nicanor, que o autor do projeto seria maçom e teria se inspirado em um ritual de iniciação na ordem esotérica de se deitar num caixão, o que simbolizaria a morte e renascimento e a consciência de que tudo nesta vida é passageiro e ilusório. Até agora, entretando, ninguém confirma a história. 
 
Veja abaixo o vídeo que ressuscitou a polêmica: