Projeto que dá o nome de Rodovia Dalton Derzi Wasilewski todo o trecho da BR-060 no estado de Mato Grosso do Sul ligando Chapadão do Sul (MS), na divisa com Goiás, até a fronteira com o Paraguai, foi aprovado pela Comissão de Educação do Senado e segue para o plenário.

Projeto de lei que denomina de Ueze Elias Zahran o Aeroporto Internacional de Campo Grande foi aprovado pela Câmara dos Deputados e segue à sanção do presidente Jair Bolsonaro. 

"Em Mato Grosso do Sul, bandido não se cria, aqui bandido não faz carreira. Temos a Polícia Civil mais resolutiva do país. A investigação desse sequestro, resolvido em menos de 24 horas, mostrou a destreza da corporação, que age com inteligência e rapidez para proteger o cidadão de bem", disse o presidente da Assembleia, deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), ao apresentar na sessão de hoje moção de congratulação à corporação pela rápida solução do sequestro de uma mulher de 50 anos, em Campo Grande, no sábado.

O Dia do Repórter Fotográfico que é comemorado hoje, 2 de setembro, deve ser incluído no calendário oficial de Mato Grosso do Sul em homenagem ao repórter fotográfico Valdenir Rezende, que faleceu vítima de covid-19 aos 55 anos em março deste ano. Projeto neste sentido foi protocolado na Assembleia Legislativa.

O presidente Jair Bolsonaro mais 60 personalidades civis e militares serão homenageados com a Medalha Águia da Fronteira concedida pelo Departamento de Operações de Fronteira (DOF) de Mato Grosso do Sul e outorgada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) a pessoas que prestaram relevantes serviços em prol da segurança da região da fronteira do estado. 

Projeto que dá o nome de Ueze Elias Zahran ao Aeroporto Internacional de Campo Grande foi aprovado pelo Senado ontem e agora precisa da aprovação da Câmara. 

A Assembleia aprovou na sessão de hoje uma moção de congratulação a um soldado do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul que ajudou, por telefone, a salvar a vida de uma bebê de menos de um mês de vida, em Campo Grande. A moção foi apresentada pelo presidente da Casa, deputado Paulo Corrêa (PSDB), que resolveu prestar a homenagem após conhecer o soldado nesta semana e saber do episódio. O soldado BM Diniz, nome de guerra de Rodrigo José Diniz da Silva, estava de plantão no dia 14 de abril no Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) quando o pai da recém-nascida, na época com apenas 25 dias de vida, ligou desesperado dizendo que a filha se engasgou com leite materno e, seguindo as orientações do bombeiro, salvou a vida da menina. "Os Bombeiros são os anjos da guarda do povo", disse ao Blog Paulo Corrêa, informando que a moção também será encaminhada ao comandante da corporação, coronel Joilson Alves do Amaral, e ao secretário de Justiça de Segurança Pública, Antônio Carlos Videira.

O ator Lima Duarte, de 90 anos, divulgou um vídeo ontem em homenagem ao colega e amigo Flavio Migliaccio, encontrado morto em seu sítio no Rio nesta semana aos 85 anos, cujo óbito foi registrado como suicídio pela Polícia Civil. Citando a época em que a cultura nacional era dominada por Hollywood, ele afirma: "Eu te entendo, Migliaccio, porque eu, como você, sou do Teatro de Arena, com Paulo José, Chico de Assis, com o (Gianfrancesco) Guarnieri. Foi lá que aprendemos com o (Augusto) Boal que era preciso, era urgente que se pusesse o brasileiro em cena".

No vídeo, o veterano ator lembra momentos difíceis enfrentados por eles durante o regime militar quando foi intimado a depor e acrescenta: "Agora, quando sentimos o hálito putrefato de 64, o bafio terrível de 68, agora, 56 anos depois, quando eles promovem a devastação dos velhos, não podemos mais. Eu nao tive a coragem que você teve. Mas espera aí meu amigo, eu vou logo. Eu vou me encontrar com Boal, com a Flávia Império, com você. E vamos nos encontrar e contar aquelas piadas horrorosas...".

No fim, Lima Duarte afirma: "Os que lavam as mãos, o fazem numa bacia de sangue", em referência a uma fala do personagem Pedro Jáqueras, da peça "Os Fuzis da Senhora Carrar" (1937), de Bertolt Brecht, que ele interpretou no Teatro de Arena. O texto da peça diz: "Eu já li, muitas vezes, que as pessoas que não querem assumir nenhuma culpa acabam lavando as mãos em bacias de sangue. E esse sangue, depois bem que se vê nas mãos!". Veja o vídeo.