Depois de onze anos empacada no Congresso, foi aprovada em dois turnos pelo Senado a proposta de emenda à Constituição (PEC) 9/2022 que estabelece um piso de dois salários mínimos (equivalentes hoje a R$ 2.424) para os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias. O texto segue agora para promulgação do Congresso, em sessão especial.

O senador Fernando Collor (Pros-AL) cometeu uma gafe falando "bosta" em vez de "boa" quando se referia ao gentílico "boa-vistense", em sessão da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) que ele preside no Senado. Veja o vídeo.

O ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet dirigiu o Rolls-Royce presidencial que conduziu Jair Bolsonaro para o ato de hasteamento da bandeira neste 7 de setembro no Palácio da Alvorada, em Brasília. Além de ministros e comandantes militares, a cerimônia também contou com os senadores Fernando Collor (Pros-AL) e Marcos Rogério (DEM-RO).

O ator Bruno Gagliasso e o senador Fernando Collor (Pros-AL) trocaram farpas no Twitter ontem. A briga começou quando o artista criticou Jair Bolsonaro po fazer de Collor seu 'conselheiro': "Chega a ser uma piada esse presidente que representaria tudo de “novo” trazer pra ser seu conselheiro ECONÔMICO um sujeito que fez tantas famílias sofrerem com sua política econômica. BolsoCollor é um escárnio", escreveu Gagliasso. O ex-presidente alagoano rebateu: "Sujeito, para de espernear e querer lacrar. Aproveita o tempoooo vago e vai fazer algo de útil pelo Brasil. Se não conseguir, vai para Noronha e para de encher o saco".

– "Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder."

Após cancelar o churrasco que ele disse que era "fake" do sábado, Jair Bolsonaro foi passear de jet sky no Lago Paranoá em Brasília acompanhado de um segurança. Um usuário do Twitter que se identifica como Ary_AntiPT publicou um vídeo do passeio e o comparou a ao ex-presidente Fernando Collor, que também gostava de desfilar de jet sky no lago, marcando o nome dos dois na rede social. Por seu perfil oficial, o hoje senador Collor comentou: "Se continuar assim, vai afundar!"

O Movimento Brasil Livre (MBL) que defende o liberalismo econômico e ficou conhecido por protestos a favor do impechament de Dilma Rousseff, anunciou ter convidado os ex-presidentes José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor, Michel Temer e a própria Dilma para debate temas variados em seu 5º Congresso Nacional a ser realizado nos dias 15 e 16 de novembro em São Paulo. No Twitter, o MBL diz que Temer até agora é o único que confirmou participação e lembra que Lula está preso. Para quem estranhou a variade de correntes políticas, o movimento explica: "A diferença é que o V Congresso será uma verdadeira arena de debates. Não mais um evento ideologicamente coeso, com todo mundo que concorda. Convidamos políticos e figuras públicas das mais diversas orientações ideológicas. E colocaremos todos eles para debaterem temas fundamentais: educação, reforma política, municipalismo, cultura. Queremos ver o circo pegar fogo."

Depois de ter rompido a aliança com Renan Filho (MDB) e resolver enfrentar o governador nas urnas, Fernando Collor (PTC) desistiu de disputar o governo de Alagoas. O anúncio foi feito em vídeo pelo senador postado nas nas redes sociais na noite anterior. Collor alega falta de unidade dos aliados. "Sem unidade, perde a candidatura o seu significado de existência". Veja o vídeo.

O senador Fernando Collor de Melo (PTC) rompeu com o governador Renan Filho (MDB) e vai enfrentá-lo na disputa pelo Governo de Alagoas, liderando uma frente de oposição que inclui PSDB, PSB, PP e DEM. Collor rompeu com o filho de Renan Calheiros após não ter atendido seu pedido de indicar o vice na chapa do governador. A mudança tem objetivos futuros: se reeleito, Renan Filho deve disputar o Senado contra Collor em 2022. A candidatura competitiva esquenta a disputa. Em 2014, Collor se elegeu ao Senado com mais votos do que Renan Filho, seu aliado, obteve para o governo. Em sua convenção, Renan Filho disse que Collor não o assusta e disparou críticas contra o agora adversário.

A 4ª turma do STJ manteve decisão do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) que condenou a Editora Abril a pagar R$ 20 mil ao senador Fernando Collor (PTC-AL) por danos morais, por causa de matéria divulgada no site da revista Veja sob o título "Mais informações sobre os corruptos" nomeando o ex-presidente da República entre os citados. No processo, Collor alegou que teve a honra maculada quando a revista o associou à prática de corrupção, mesmo depois de ter sido absolvido pelo Judiciário das acusações que anteriormente lhe foram imputadas, diz o site do STJ.