Fotografias feitas pelo repórter fotográfico João Garrigó, de Campo Grande, estão sendo exibidas na exposição "Da Terra à Lua", no Museu Nacional da República, em Brasília, em comemoração ao aniversário da Agência Espacial Brasileira (AEB), responsável por coordenar a política espacial brasileira, que completa hoje 28 anos.
Leia maisAté o dia 30 de janeiro nos shoppings Campo Grande e Norte Sul Plaza, em Campo Grande, acontece a exposição fotográfica "Trabalho Escravo" com 26 imagens que retratam condições laborais degradantes de trabalhadores resgatados em ações do Ministério Público do Trabalho (MPT-MS) em regiões rurais de Mato Grosso do Sul.
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Depois do caso da exposição cancelada pelo Santander Cultural em Porto Alegre (leia aqui), polêmica semelhante aconteceu hoje em Campo Grande. Depois de inflamados discursos na Assembleia Legislativa em repúdio à exposição Cadafalso, que apresenta telas com imagens eróticas da artista mineira Alessandra Cunha no Museu de Arte Contemporânea (Marco), os deputados estaduais Paulo Siufi (PMDB), Coronel David (PSC) e Herculano Borges (SD) se reuniram depois da sessão com o delegado titular da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), Paulo Sergio Lauretto, e registraram boletim de ocorrência acusando a mostra no museu da Fundação de Cultura de MS de fazer apologia ao crime e à pornografia dentre crianças a partir de 12 anos.
Paulo Siufi diz que o B.O. teve por base o artigo 118 A do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que diz ser crime "praticar, na presença de alguém menor de 14 (catorze) anos, ou induzi-lo a presenciar, conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem". Um dos quatros, intitulados pedofilia, que conforme a artista visa justamente chamar a atenção para combater esse tipo de crime, foi o principal alvo da ira dos deputados. "A Polícia Civil já foi ao museu e apreendeu a obra que diz respeito à pedofilia", disse o Coronel David ao Blog.