Uma empresa em nome de um “laranja” foi contratada para fazer obras de manutenção dentro do presídio federal em Mossoró (RN), de onde presos ligados ao Comando Vermelho fugiram neste mês, revela reportagem do Estadão.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em parceria com organização não-governamental SaferNet Brasil, abriu um canal na internet para receber denúncias de ataques contra escolas. As denúncias são anônimas, não exigindo identificação.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou um canal na internet em que brasileiros poderão denunciar empresas de telemarketing que insistem na prática abusiva no contato com o consumidor.

Além da decadência que se estende há décadas desimando torcedores, o futebol de Mato Grosso do Sul agora é alvo de denúncias de manipulações de resultados na Série A. A polêmica envolve o Coxim AC, que terminou a primeira fase sem avançar para o hexagonal, mas evitando o rebaixamento, e virou alvo de suspeitas de fabricação de resultados para supostos lucros em sites de apostas.

O Ministério Público Estadual está investigando dez denúncias de supostos casos de pessoas que teriam "furado fila" de vacinação contra a covid-19 em Campo Grande. A promotora de justiça Filomena Fluminham disse à imprensa ontem que deu prazo de cinco dias para a prefeitura repassar a lista de vacinados para checar se todos são dos grupos prioritários. As denúncias citam desde "instituição de longa permanência de idosos, hospitais e Secretaria de Saúde", explicou. Denúncias podem ser feitas pelo número 127 da Ouvidoria do MPE, mas, se possível, é bom haver algum tipo de prova. "Já recebemos denúncia que a pessoa alega que está nas redes sociais, mas não junta nem a foto", afirmou. Em caso de fraude, Filomena disse que servidores podem responder por improbidade administrativa e, caso tenham recebido algum tipo de benefício, até por crime de corrupção. O jornal O Estado MS diz que o MPE também investiga dois prefeitos do interior que, embora profissionais de saúde, teriam sido vacinados sem ser dos grupos prioritários.

Algumas pessoas beneficiadas com o "kit merenda" distribuído pela Prefeitura de Campo Grande a famílias de alunos da Rede Municipal de Ensino (Reme) durante a suspensão das aulas para manter as pessoas em casa durante a pandemia de coronavírusdenunciaram nesta semana vizinhos que estariam vendendo os alimentos em postagens nas redes sociais. O jornal O Estado de MS cita ontem o caso de um homem do Jardim Centenário, pai de quatro crianças, que fez uma espécie de "feira" no quintal, tirou fotos e postou na internet. Diante de reclamações, ele apagou a postagem, fechou a casa e disse que foi cumprir "quarentena" na casa de parentes. Uma vizinha disse ao jornal, entretanto, que o motivo da "fuga" foi outro: "Foi medo de apanhar mesmo. O pessoal tem medo de perder o benefício". O jornal informou que casos semelhantes estariam sendo relatados nas redes e acrescenta que, consultada, a prefeitura disse não ter recebido reclamação, mas condena esse tipo de atitude.