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Comércio terá horário especial este fim de ano

CDL informa comerciantes que prefeitura liberou calçada

CDL avisa que feriado da terça-feira é obrigatório na Capital

Tanto no Centro como nos shoppings, comércio terá funcionamento normal diz CDL-CG

Acompanhados de Marquinhos, dirigentes lojistas foram ouvidos hoje na Governadoria

Adelaido Villa, da CDL-CG, e Marquinhos que descartou lockdown 'nesse momento'

Resende alertou sobre avanço da doença e previu 'dias terríveis'
Na live de hoje sobre a covid-19 em Mato Grosso do Sul que divulgou dados sobre o crescimento do contágio, mortes e internações pela doença, o secretário estadual de Saúde alertou que "vamos viver dias terríveis a partir desta semana" com risco no colapso do sistema de saúde por falta de vagas e cobrou dos prefeitos medidas mais rígidas contra as aglomerações e circulação de pessoas, principalmente nas cidades com maior incidência da doença, incluindo Campo Grande. Na live, o novo secretário de Governo, Sérgio Murilo, divulgou dados do Prosseguir apontando 30 cidades em "grau vermelho", dentre elas a Capital, o que exige reforço nas medidas contra circulação e aglomerações pessoas.
 
"MENTIRA DESLAVADA" – Um dia depois de a Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande (CDL-CG) divulgar nota à imprensa sobre a covid cobrando da SES mais leitos, rejeitando novas restrições ao comércio, e voltando a atribuir a pacientes vindos de Dourados e de outras cidades do interior a lotação de hospitais na Capital, Geraldo Resende, sem citar nomes, declarou: "Algumas lideranças estão tentando dizer que maioria dos casos nos hospitais da Capital é do interior. Isso é uma mentira deslavada de alguns dirigentes que têm interesses mercantis, em vez do interesse pela vida". O secretário citou como exemplo o Hospital Regional, referência no tratamento da doença, cujos leitos para covid, segundo ele, são bancados pelo Governo do Estado com pouca ajuda do Ministério da Saúde e nenhum apoio da prefeitura local, onde "90% dos pacientes são da Capital".
 
Veja aqui no Facebook a íntegra da live da Secretaria de Saúde.




Sem citar nomes, Resende rebateu hoje críticas da CDL de Campo Grande

Um dia depois de o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Campo Grande, Adelaido Vila, acusar a Secretaria de Estado de Saúde (SES) de "disseminar o caos" com alertas para que as pessoas evitem aglomerações por causa da pandemia de covid e dizer que isso seria uma das causas da queda de 47% nas vendas de Natal do comércio da cidade neste ano divulgadas ontem pela entidade (veja aqui), o secretário de Saúde, Geraldo Resende, sem citar nomes, declarou hoje na live da covid-19 em MS: "Nossa resposta vai ser trabalho e trabalho (...). Nosso interesse maior é poder preservar vidas, e vamos fazê-lo, independente dessas críticas pequenas de setores minoritários". A SES divulgou hoje mais 30 mortes por covid confirmadas nas últimas 24h, que fazem de dezembro o mês mais letal da doença no estado com, com 505 óbitos, a maioria de Campo Grande. Veja o vídeo.





Natal para o comércio de Campo Grande foi 'um dos piores em 15 anos' diz CDL

Marquinhos em reunião hoje com secretários de Saúde e representantes de hospitais e do comércio

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) anunciou hoje novas medidas que serão adotadas a partir de segunda-feira para tentar conter o avanço da covid-19 em Campo Grande, após reunião com os secretários de Saúde Geraldo Resende (estadual) e José Mauro (municipal), diretores de hospitais e representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Associação Comercial (ACICG). O toque de recolher que hoje começa à meia-noite, será ampliado para 22h até às 5h da manhã. O limite máximo de pessoas nos estabelecimentos comerciais será reduzido de 50% para 40% e o horário de abertura do comércio no Centro será até as 21h, e não mais às 22h como costuma acontecer no fim de ano. Os shoppings estarão abertos das 10 às 22 horas. Passes gratuitos de ônibus para estudantes e idosos estão suspensos.

FISCALIZAÇÃO – A prefeitura informa que vai reforçar a fiscalização para o cumprimento das regras e intensificar as blitze da "lei seca" já que o consumo de álcool por condutores de veículos geram acidentes e também elevam as internações. Com 357 dos 395 leitos disponíveis na cidade ocupados por pacientes com covid-19 e outras doenças, o Município diz que agora trabalha com apoio do Governo do Estado para contratar mais 68 leitos, seja em hospital público ou privado. "Tomamos medidas recomendadas pelos diretores de hospitais e nossas equipes técnicas. Há um avanço e não pode ser subestimado.  As medidas atendem as recomendações, preservando a saúde das pessoas, mas também a economia do Município", declarou em nota o prefeito.