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Marito Abdo discursa no lançamento da ponte, depois de se encontrar com Azambuja

Apoiado por Mansour, Bito representa situação; e Jully agora apoia Rachel pela oposição

André Xavier, Leonardo Duarte e Jully Heyder com Rachel para presidente da OAB-MS

Advogados Murilo Marques, Jully Heyder, Carlos Marques e o provável candidato André Xavier

Com duas pré-candidaturas já confirmadas, a disputa pela presidência da OAB-MS terá mais um nome nas eleições de novembro deste ano. Além da advogada Rachel Magrini para enfrentar o candidato da atual diretoria, Luís Cláudio Alves Pereira (o Bito), conforme aqui antecipado no início do mês, a oposição terá um nome do grupo ligado ao ex-presidente da Ordem, Carlos Marques. "Estamos discutindo internamente. Pensamos ser muito cedo para lançar. Quando o Fábio Trad lancou o Ary com tanta antecedência, eles perderam a eleição. Dizia o sábio em política, Dr. Wilson Barbosa Martins, que muito tempo de sol e de sereno faz mal para os candidatos. De qualquer forma, teremos candidato sim. Pela opinião geral do grupo será o André Luis Xavier Machado. Mas estamos ampliando as conversas antes de anunciá-lo como candidato", disse o Carlos Marques nesta terça-feira, ao ser consultado pelo Blog.





Carlos Marques questionou prisões na Operação da PF e Newley Amarilla, advogado do delator, respondeu

A prisão do ex-governador André Puccinelli (PMDB) pela Polícia Federal na Operação Papiros de Lama hoje em Campo Grande rendeu um debate de dois renomados advogados de Mato Grosso do Sul no Facebook: o ex-presidente da OAB-MS, Carlos Marques, e Newley Amarilla, advogado que representa o pecuarista Ivanildo da Cunha Miranda, apontado como operador do esquema de propinas cuja delação serviu como base para a quinta fase da Operação Lama Asfáltica. "Há algo podre no reino do Pantanal", escreveu Carlos Marques no artigo, em que também questionou: "Na delação feita pelo Ivanildo nas terras pantaneiras, ele só envolve o Ex-governador André. Ele esqueceu de falar do Ex-governador Zeca e do atual Governador, ou a omissão foi proposital?". Marques acrescentou: "Causa maior estranheza ainda o fato de que existe um concorrente ao Governo do Estado oriundo dos quadros da magistratura, que naturalmente deve ter interesse em ver o ex-governador André fora da disputa". Clique abaixo e leia a íntegra no Facebook.

Newley Amarilla, ao comentar o artigo, dirigindo-se ao colega advogado, escreveu: "Carlos, respeitando suas opiniões, são os seguintes os equívocos acerca de sua reflexão, quanto aos fatos, obviamente: 1) na delação da JBS o nome de Ivanildo só aparece ligado a André Puccinelli; nunca ao de Zeca ou Reinaldo. Basta ouvir atentamente as delações de Joesley, Wesley e outros da JBS; tanto que as planilhas fornecidas na tal delação e vinculadas a Ivanildo compreendem o período de 2007 (ano em que André assumiu) a 2013 (penúltimo ano do segundo mandato de André Puccinelli). Logo, não poderiam envolver Zeca e Reinaldo. Então, não houve omissão, mas gritante equívoco de quem assim entendeu." Clique abaixo e leia a íntegra no Facebook.