Neste sábado tem folia em Campo Grande com o Cordão Valu, a partir das 15h na General Mello em frente ao Bar do Zé Carioca, próximo ao Armazém Cultural. E no derradeiro sábado que antecede o carnaval, a Silvana Valu lança uma brincadeira séria. "Estamos pedindo que todo folião leve um saco de lixo e nele deposite todo o seu lixo para não deixar tudo espalhado pela rua e facilitar o trabalho dos garis. Para quem esquecer, teremos sacos de lixo para distribuir no local. A rua é nossa, mas não é só nossa", diz a Silvana.

Depois de muito bate-boca e troca de socos, foi suspensa a sessão do Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso do Sul ao fim da manhã de hoje na sede da OAB-MS em Campo Grande. A sessão começou às 9h sem consenso sobre votação da ata da sessão anterior relativo a um item que propunha criação de comissão para checar gastos feitos pelo presidente considerados indevidos. O clima estava tenso e os trabalhos foram suspensos por 15 minutos. Quando reiniciados, o caldeirão ferveu. O conselheiro CArlos Magno Couto (Caíto), do grupo que apoia o atual presidente Júlio Cesar Rodrigues, discutiu e chamou de "velho" o ex-presidente da OAB-MS Carmelino Rezende, de 68 anos, que cobrava a votação. Carmelino, de dedo em riste, cobrou respeito e retrucou. Couto levantou da outra extremidade da mesa de conselheiros e partiu pra cima dele, acertou dois socos em Carmelino, que se defendeu e derrubou o adversário, acertando-lhe socos e pontapés. Vários advogados interviram. O conselheiro Cláudio Guimarães, que estava sentado próximo a Carmelino, tentou conter a confusão (foto à direita). Depois, um advogado abriu a porta de emergência levando a confusão para o pátio da OAB. Com a situação, a sessão foi suspensa. Além de Carmelino e Couto, sobrou para o conselheiro Carlos Saldanha Júnior, atingido no pé por uma mesa. A crise na Seccional veio à tona em outubro, depois de a imprensa local questionar prestação de serviços advocatícios do presidente da OAB-MS para a prefeitura contratado pelo prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), alvo de questionamentos na própria Ordem. (Editado às 13h51 para acréscimo de informação)

Reunida hoje, executiva regional do PDT de Mato Grosso do Sul tirou resolução de aliança com o senador Delcídio do Amaral (PT) pré-candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul, que deve ser referendada no dia 20 de março com as demais lideranças do interior e pré-candidatos, informa o advogado Yves Drosghic, presidente da Fundação Brizola Pasqualini do partido.

Foi suspenso o "Grafite Legal" que seria realizado neste fim de semana na escola estadual Maria Constança de Barros Machado em Campo Grande. A ideia do apresentador Tatá Marques do programa "O Povo na TV" do SBT-MS tinha apoio da direção da escola e da Fundação de Cultura de MS e visiva reunir grafiteiros e alunos para transformar o muro do colégio em uma galeria a céu aberto visando barrar os pichadores. Porém, teve gente que foi contra. No Facebook, o arquiteto e urbanista Ângelo Arruda, presidente do Conselho Muncipal de Cultura, escreveu "O patrimônio tombado tem hora, dia, espaço e forma de depredação. É nesse momento que a gente se sente só", em referência ao prédio da escola que foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. A reação negativa teve outros apoiadores. Nesta manhã, o Tatá Marques me informou: "Foi suspenso o evento e os diretores do projeto decidiram ouvir os descontentes".

O ucraniano Jan Koum, um dos criadores do WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas agora vendido para o Facebook pela bagatela 16 bilhões de dólares, veio de família humilde e passou por dificuldades financeiras na adolescência, conforme perfil publicado na revista Forbes. Aos 16 anos ele foi para os Estados Unidos com a mãe e a família chegou a fazer parte de um programa de assistência social para imigrantes. Sua mãe trabalhava como babá e ele chegou a trabalhar como faxineiro em um mercado para ajudar a família. Até o apartamento em que moravam era fornecido pelo governo. O co-criador do aplicativo, Brian Acton, após deixar o Yahoo! em 2009, postou em seu perfil no Twitter que havia se candidatado a uma vaga de emprego no Facebook, mas nem foi chamado. "O Facebook me rejeitou", escreveu. O WhatsApp seria fundado naquele mesmo ano. E o rejeitado virou bilionário.

Sobe o prestígio do senador Ruben Figueiró (MS) com o colega presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG). O mineiro sabe que seu avô Tancredo era amigo do senador sul-mato-grossense, a quem tem procurado para pedir conselhos políticos, não só em questões regionais, mas também em temas de âmbito nacional. Figueiró tem conseguido agendar reuniões importantes com Aécio. Inclusive, para o dia 20 de março, em Campo Grande, com empresários do setor sucroalcooleiro.