Um grupo de mulheres vai à luta em Campo Grande contra a lei que regulamenta o uso de carroças. Depois de fazer um abaixo-assinado online pelo Avaaz e de tentar sem sucesso barrar o projeto do vereador Eduardo Romero (PTdoB) aprovado pela Câmara e sancionado pelo prefeito Gilmar Olarte (PP), o grupo agora apela à Comissão dos Direitos dos Animais da OAB-MS para que acione o Ministério Público. A advogada e veterinária Maria Lúcia Mettelo, a veterinária e bióloga Mariana Mirault, a jornalista Alexsandra Oliveira e as professoras universitárias Ângela Costa e Maria Ângela Mirault afirmam que o uso de veículos de tração animal é proibido em várias cidades devido a maus tratos com os animais e classificam de retrocesso a decisão dos políticos locais.





O pré-candidato ao governo Nelsinho Trad (PMDB) criticou Dilma Rousseff dizendo que, quando era prefeito de Campo Grande, se decepcionou com a presidente que, ao contrário de Lula, "não deu bola para os municípios". Afirmando que "o PT já cumpriu seu papel" e que "com essas confusões de ´Petebras`, já deu o que tinha de dar", confirmou que vai defender a candidatura de Eduardo Campos à Presidência e disse que o PSB tem convite para sua chapa. As declarações foram feitas pela manhã, à rádio FM Capital.
 
Sobre os adversários nas eleições deste ano, disse que o tucano Azambuja anda tão perto do petista Delcídio "que é até bonito de ver". Instado a falar sobre as "baixarias" na campanha, afirmou que tem "lobo em pele de cordeiro" que promete não atacar mas distribui "jornalzinhos na feira" e contrata "fakes" nas redes sociais e disse que quer ter espaço para se defender imprensa. "Até hoje poucos canais de comunicação tive oportunidade de me defender", afirmou. "Tem site aí que não tem uma fala minha, só críticas", emendou.
 
Nelsinho falou ainda que sua intenção é abrir de 30 a 40 pontos de vantagem nas pesquisas na Capital, onde foi prefeito. Disse que Simone Tebet é importante e agrega em sua chapa. Citando o governador, afirmou ser "diferente do André", pois "concilia, traz pra dentro, dialoga". Indagado se o PMDB está unido em torno de sua candidatura, disse que não e declarou que há "segmentos do partido e pessoas muito próximas do governador que não estão nos apoiando". E acrescentou: "Isso só nos estimula a poder andar cada vez mais pra frente".
 
Ouça, abaixo, a íntegra da entrevista!





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