Quatro suplentes de MS ganham mês de férias na Câmara: 3 com salário em dobro
Fotos Divulgação
Com a renúncia de quatro deputados federais eleitos em 2014, metade da bancada estadual, Mato Grosso do Sul terá quatro suplentes ocupando as cadeiras vagas em janeiro, nas férias parlamentares, já que os eleitos neste ano só assumirão os mandatos em fevereiro de 2019. Incluindo salários e benefícios, eles receberão cerca de R$ 72 mil. Três dos suplentes assumem as vagas pela primeira vez e, por isso, terão um benefício extra: auxílio-mudança equivalente a um salário de deputado (R$ 33,7 mil) para início do mandato.
Com a renúncia de Carlos Marun, nomeado neste último dia de mandato presidencial por Michel Temer para o Conselho da Itaipu Binacional, a vaga do agora ex-ministro na Câmara continua em janeiro com o primeiro suplente da coligação do MDB de 2014, Fábio Trad, que já ocupava a cadeira e neste ano se elegeu deputado. Por isso, é o único que não terá direito ao auxílio-mudança.
O segundo suplente do MDB é Marçal Filho, eleito deputado estadual neste ano pelo PSDB, que abriu mão de assumir a vaga de Geraldo Resende que será nomeado secretário de Saúde pelo governador Reinaldo Azambuja (ambos do PSDB). Com isso, a a cadeira será ocupada pelo terceiro suplente, Pastor Isaias Bittencourt (PRB).
A ex-vereadora de Campo Grande, Carla Stephanini (MDB), ficará com a vaga de Tereza Cristina (DEM) eleita deputada em 2014 pelo PSB, que assumirá o Ministério da Agricultura no governo de Jair Bolsonaro. E conforme já foi aqui divulgado, o ex-vereador Coringa (PSD), ficará com a vaga de Luiz Henrique Mandetta (DEM), convocado por Bolsonaro para ser ministro da Saúde.
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Postado por: Marco Eusébio, 31 Dezembro 2018 às 13:30 - em: Principal