Uma representação em nome de 200 motoristas de aplicativos em Campo Grande endereçada ao procurador-geral do Ministério Público Estadual (MPE-MS) foi protocolada hoje no Parquet pedindo a apuração de apure supostas irregularidades na lei municipal aprovada pela Câmara que entrará em vigor fim deste mês, criando burocracia para quem atua no setor. Entre os questionamentos, o advogado Yves Drosghic, que representa o grupo, cita a "proibição de carro com oito anos acima de circular, a exigência de exame toxicológico que, ao nosso ver, não pode ser aplicada por legislação municipal; multas elevadissimas para o descumprimento das regras, contratação de mais um seguro e proibição de atender determinadas áreas estabelecidas pela prefeitura".

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