O mês de dezembro se caracteriza por irradiar uma energia de paz e amor, principalmente pela realização das festas natalinas que, em tese, deveriam comemorar o nascimento do menino Jesus. Em tese, porque o que mais se observa é a confraternização de pessoas, com excesso de compras, comilança e bebedeira que contradizem a esperança de um mundo melhor e a expectativa de mais um ano verdadeiramente novo e promissor. Bem sabemos que o consumismo e um mundo melhor não são compatíveis.
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Avançamos, mas não podemos ficar restritos à prorrogação da Lei Paulo Gustavo ou ao apoio cultural super burocratizado da lei Rouanet. O Ministério da Cultura precisa, urgentemente, apresentar um projeto de Estado para a Cultura Nacional que contemple a diversidade que este país de tamanho continental tem.
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Há 75 anos, em Paris, era assinada a Declaração de Direitos Humanos pelas maiores potências do mundo – também pelas menores e pelas, então, consideradas irrelevantes. Todos estavam abalados com os horrores da Segunda Guerra Mundial e, como crianças arrependidas, prometeram por escrito que fariam do mundo um lugar melhor. Fizeram? No papel sempre cabe tudo.
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