O novo "normal" de nosso cotidiano já é uma grande realidade em nosso meio, pois já se passaram quatro meses em que estamos sendo bombardeados a todo instante com notícias ruins e histórias trágicas provocadas pelo Covid-19. Esse quadro, universal, desanima e incomoda. O ano de 2020 está marcado com a pandemia que cria uma enorme necessidade de lembrar que Deus está no controle de todas as coisas.
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Com a saída do MDB e do DEM do Centrão, bloco até então com 221 deputados, eles se tornam os pesos da balança que vai pender para a situação ou para a oposição. Permanecer no meio, brandindo o discurso de independência, é conversa fiada. Uma eventual base governista continuará sendo uma incerteza, eis que os partidos agirão doravante sob a chancela do pragmatismo. Conseguirá o governo construir sólida e duradoura articulação com o Congresso?
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Em razão da pandemia da Covid-19, as aulas presenciais foram suspensas em todo o território brasileiro e o ensino remoto foi aderido em março. As escolas estão se preparando para retornar as aulas presenciais seguindo uma série de medidas de segurança para evitar que aumentem os casos de infectados e de transmissão dentro do ambiente escolar.
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Talvez você não goste do que vai ler aqui. Na verdade, talvez nem eu goste, mas aprendi que o primeiro passo para resolver um problema é admitir que você tem um. O ponto é que tenho visto tantas marcas no tribunal da inquisição moral da sociedade ultimamente, que achei melhor conversarmos um pouco mais sobre isso.
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Gaudêncio Torquato (*)
A democracia e a pandemia
Postado: 28 Julho 2020 às 10:30 - em: Falando Nisso
O planeta está assustado com a pandemia do Covid-19. Países grandes e pequenos, pobres e ricos, estendem os olhos aos laboratórios científicos na ânsia de receber respostas de vacinas que entram na fase 3 do teste. Mas, na paisagem das Nações, uma questão se impõe: que ajustes poderão ser feitos após a crise sanitária nos sistemas democráticos? Haverá evolução ou as regras continuarão as mesmas? O tema merece reflexão.
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Desde que foi derrubada em 2007, a volta da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) é um fantasma que todo ano, em todo governo, tem sido discutida. O tributo, que na época foi cancelado sob argumento de onerar o cidadão, já teve diversas propostas de retorno e, ainda bem, não foi adiante. Lá se vão 13 anos de tentativas.
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Haja terra para cobrir o buraco em que se encontra um país que nem se livrara, ainda, da recessão dos tempos de pré-pandemia. Como preencher a gigantesca lacuna, agravada nesse ciclo de enfrentamento da crise econômica (que se arrasta desde 2015), cujos recursos têm sido desviados para combater a pandemia do Covid-19? Se as novas toneladas de terra para tapar o buraco mexerem com o bolso dos consumidores na forma de um imposto que lembre a malfadada CPMF, conforme intenciona o ministro Paulo Guedes, a vaca irá logo ao brejo, inviabilizando a escada política em que tentará subir uma leva de candidatos comprometidos com o status quo.
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Completou 30 anos, nesta semana, bem como seu texto na íntegra, o capítulo IV do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que versa, desde sua criação, sobre o direito, desta importante parcela da população brasileira, à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. Promulgada pelo então presidente Fernando Collor em julho de 1990, a Lei Nº 8.069 é um instrumento de defesa de inúmeros direitos que deveriam ser prerrogativas inalienáveis aos nossos jovens de até 18 anos de idade. Um documento de extrema relevância. Subestimá-lo ou ignorá-lo significa, simplesmente, não compreender sua força: ele pode alterar todo o futuro do país.
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Gaudêncio Torquato (*)
A politização da pandemia
Postado: 15 Julho 2020 às 10:15 - em: Falando Nisso
Cada coisa em seu lugar. Ou, em outros termos, cada macaco em seu galho. A popular expressão aconselha que cada pessoa deve exercer o que é de sua competência, fazer o que é de sua atribuição, sem mexer em coisas que desconhece. Cada um na sua. O conselho cai bem nesses turbulentos tempos em que o Covid-19 foi puxado das salas da medicina para o palanque político. A pergunta é inevitável: permanecesse no campo da ciência, esse mortífero vírus teria matado tanta gente, aqui e alhures? Caso os governantes tivessem adotado as recomendações de especialistas, esse vírus, que mede bilionésimos de um metro, teria infectado mais de 12 milhões de pessoas no mundo (dados desta 5ª feira) e matado até agora cerca de 600 mil pessoas?
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